Os profetas do antigo testamento anunciavam a vinda do Filho de Deus. Então, todos esperavam ansiosos por sua chegada. E quando este chegou, todos o procuravam, desejando reconhece-lo por algum sinal maravilhoso por algum "milagre", por alguma obra capaz de os impressionar. Por isso, o "diabo" (um espírito) pediu que Jesus transformasse pedra em pão.
Certamente o Diabo não teve por fim tentar o Filho de Deus, mas, sim, reconhece-lo, embora os evangelistas pensassem que o objetivo do Diabo era fazer o Filho de Deus falhar com o dever.
Na vida popular de Jesus vemos que os "diabos" que representavam o governo, também pediam milagres, pediam sinais, para apreciarem melhor se, de fato, Jesus era o Messias; e aqueles que receberam provas demonstrativas de que Jesus, com efeito era o Cristo, se converteram. Vemos, por exemplo, a de Zaqueu; vamos dizer também a de Nicodemos e outras. Contudo, a maioria não teve senão provas morais, porque o Mestre não dava "nem um sinal" à geração perversa.
Certamente o Diabo não teve por fim tentar o Filho de Deus, mas, sim, reconhece-lo, embora os evangelistas pensassem que o objetivo do Diabo era fazer o Filho de Deus falhar com o dever.
Na vida popular de Jesus vemos que os "diabos" que representavam o governo, também pediam milagres, pediam sinais, para apreciarem melhor se, de fato, Jesus era o Messias; e aqueles que receberam provas demonstrativas de que Jesus, com efeito era o Cristo, se converteram. Vemos, por exemplo, a de Zaqueu; vamos dizer também a de Nicodemos e outras. Contudo, a maioria não teve senão provas morais, porque o Mestre não dava "nem um sinal" à geração perversa.
Jesus não podia ser tentado pelo Diabo, nem Deus podia submeter o Seu Eleito, o Seu Enviado, o seu Escolhido, a essa humilhação. O Diabo não teve por objetivo tentar a Jesus, mas, sim, testar, investigar, examinar, observar se Jesus era, com efeito, o Messias que se esperava, o Filho de Deus.
Jesus, "tentado" por Satanás, tinha, por outro lado, os anjos para O servirem. Deus, quando permite o convívio dum espírito inferior conosco, é certamente para que ele progrida, e, não, para que nos prejudiquem; por isso envia também espíritos superiores para nos auxiliarem.
O que é preciso é que nos tornemos inflexíveis no cumprimento da Lei. Já que "nem só de pão vive o homem" (nem só do pão do corpo vive o homem, mas também do pão espiritual, que são as leis de Deus), e "só ao Senhor nosso Deus pertence o culto e a adoração" (há cultos a pessoas, a dinheiro, a sexo, etc., o mais importante é a vivencia dos ensinamentos divino) , para que tiremos bom proveito na nossa tarefa terrestre cumpramos esses mandamentos, e Satanás nos deixará, quiçá, a renunciar às suas pompas, que tanto o fazem sofrer.
Muitas pessoas, para justificar seus erros, dizem: "Até Jesus foi tentado . . ." Sim, Ele foi testado, mas não caiu na tentação. Por isso, devemos pedir à Deus a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos que tentarem nos desviar do caminho do bem, em nos inspirando maus pensamentos. Lembrando que, a causa primeira do mal está em nós, e os maus Espíritos não fazem senão aproveitar nossas tendências viciosas, nas quais nos mantém, para nos tentar.
Cada imperfeição é uma porta aberta à sua influência, ao passo que nada podem, e renunciam a toda tentativa, contra os seres perfeitos. Tudo o que poderíamos fazer para os afastar é inútil se não lhes opusermos uma vontade inabalável no bem, e uma renúncia absoluta ao mal. É, pois, contra nós mesmos que é preciso dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque é o mal que os atrai, enquanto que o bem os repele.
Portanto, os espíritos não criam o mal. Apenas exploram a tendência da pessoa. Imaginemos alguém à beira de um precipício. Nenhum Espírito vai jogá-lo no abismo. Mas poderá sugerir dizendo: “Salte! Veja como é bom! Você experimentará a sensação de voar! Um prazer indescritível!” Infelizmente, muitos, aceitando convites assim, de desencarnados e de encarnados, mergulham em paixões e viciações. Experimentam, passageiramente, prazeres e alegrias, nos domínios das sensações. Invariavelmente, entretanto, “esborracham-se” no fundo do abismo, comprometidos em renitentes perturbações e angústias que lhes amarguram a existência.
Joanna de Ângelis diz que “Ninguém cresce, moral e espiritualmente, sem a presença mortificadora da tentação. As tentações são pedras da estrada, criando impedimentos à movimentação dos viajantes do progresso; são os espinhos cravados nas carnes do coração ferindo, a cada contração muscular . . . A vida, sem tentações ou testes de avaliação moral, perderia o seu colorido e as suas motivações de crescimento. Mesmo Jesus, o Sábio por excelência, foi tentado, ensinando-nos que, se a tentação é fenômeno humano, a resistência contra o mal é a conquista divina.”
Como vemos, a tentação é um teste. Como estamos nos saindo neste teste?
Jesus, "tentado" por Satanás, tinha, por outro lado, os anjos para O servirem. Deus, quando permite o convívio dum espírito inferior conosco, é certamente para que ele progrida, e, não, para que nos prejudiquem; por isso envia também espíritos superiores para nos auxiliarem.
O que é preciso é que nos tornemos inflexíveis no cumprimento da Lei. Já que "nem só de pão vive o homem" (nem só do pão do corpo vive o homem, mas também do pão espiritual, que são as leis de Deus), e "só ao Senhor nosso Deus pertence o culto e a adoração" (há cultos a pessoas, a dinheiro, a sexo, etc., o mais importante é a vivencia dos ensinamentos divino) , para que tiremos bom proveito na nossa tarefa terrestre cumpramos esses mandamentos, e Satanás nos deixará, quiçá, a renunciar às suas pompas, que tanto o fazem sofrer.
Muitas pessoas, para justificar seus erros, dizem: "Até Jesus foi tentado . . ." Sim, Ele foi testado, mas não caiu na tentação. Por isso, devemos pedir à Deus a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos que tentarem nos desviar do caminho do bem, em nos inspirando maus pensamentos. Lembrando que, a causa primeira do mal está em nós, e os maus Espíritos não fazem senão aproveitar nossas tendências viciosas, nas quais nos mantém, para nos tentar.
Cada imperfeição é uma porta aberta à sua influência, ao passo que nada podem, e renunciam a toda tentativa, contra os seres perfeitos. Tudo o que poderíamos fazer para os afastar é inútil se não lhes opusermos uma vontade inabalável no bem, e uma renúncia absoluta ao mal. É, pois, contra nós mesmos que é preciso dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque é o mal que os atrai, enquanto que o bem os repele.
Portanto, os espíritos não criam o mal. Apenas exploram a tendência da pessoa. Imaginemos alguém à beira de um precipício. Nenhum Espírito vai jogá-lo no abismo. Mas poderá sugerir dizendo: “Salte! Veja como é bom! Você experimentará a sensação de voar! Um prazer indescritível!” Infelizmente, muitos, aceitando convites assim, de desencarnados e de encarnados, mergulham em paixões e viciações. Experimentam, passageiramente, prazeres e alegrias, nos domínios das sensações. Invariavelmente, entretanto, “esborracham-se” no fundo do abismo, comprometidos em renitentes perturbações e angústias que lhes amarguram a existência.
Joanna de Ângelis diz que “Ninguém cresce, moral e espiritualmente, sem a presença mortificadora da tentação. As tentações são pedras da estrada, criando impedimentos à movimentação dos viajantes do progresso; são os espinhos cravados nas carnes do coração ferindo, a cada contração muscular . . . A vida, sem tentações ou testes de avaliação moral, perderia o seu colorido e as suas motivações de crescimento. Mesmo Jesus, o Sábio por excelência, foi tentado, ensinando-nos que, se a tentação é fenômeno humano, a resistência contra o mal é a conquista divina.”
Como vemos, a tentação é um teste. Como estamos nos saindo neste teste?
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