quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

FERA NO TRÂNSITO


 Está difícil viajar. As pessoas colam na traseira do nosso carro querendo que a gente corra além do que está estipulado na placa de trânsito. A faixa dupla pintada no asfalto e a placa de "proibido ultrapassar" não inibem ninguém. Quando não ligamos e tocamos em frente, eles nos cortam pelo acostamento e, quando nos ultrapassam, nos xingam como se o errado fossemos nós. Lamentável... o que era para ser um passeio para desestressar, descansar, vira tortura psicológica. São estes que pedem mais respeito, educação, menos corrupção, enfim, um mundo pacífico. De onde será que eles acham que estas coisas devem vir? Só dos outros? As pessoas viram verdadeiras feras no trânsito. Muitos se acham pilotos, mas piloto também desencarnam e, o que é pior, desencarnam pessoas com sua imprudência. Enfim, mundo melhor se constrói com atitudes melhores. Como disse Emmanuel: "A melhora de tudo para todos depende da melhora de cada um." Então, não espere milagre para ter um mundo melhor, toda melhora depende da nossa melhora. Pensemos nisso!

Texto de Rudymara

TEMPO DE RESPEITO


 Existiu um tempo onde as casas tinham muros baixos, pão e leite na porta e, as pessoas, mesmo tendo menos que nós, respeitavam o que era do próximo. Não mexiam. Hj a "cultura" é de levar vantagem, mesmo que esta vantagem prejudique o próximo. Cultura que chamam de esperteza, mas na verdade é de desonestidade. Tempo que a família ensinava os filhos com punição, se preciso fosse, a respeitar, a não pegar e, até devolver, tudo que não fosse deles. Onde perdemos estes ensinamentos? Enfim, que Jesus não seja lembrado só para realizarmos as festas de Páscoa e Natal, mas para a vivência de seus ensinamentos que, um deles, pede para que façamos ao próximo o que queremos que ele nos faça. Quando estivermos vivendo este ensinamento, estaremos entendendo a vinda dele a Terra e, os bons tempos estarão de volta construindo o reino de Deus na Terra.

Texto de Rudymara

PROCURA-SE PAZ



Nós, ultimamente, ouvimos muito o pedido de paz. Os meios de comunicação nos assustam com tantas notícias de violência. Mas será que somos pacíficos? Basta olhar o comportamento das pessoas no lar, na escola, no trabalho, nas ruas, no trânsito, nas redes sociais, etc. Uma simples contrariedade e está feita a discussão, as ofensas, os insultos, as agressões. Nas redes sociais, por exemplo, vemos pessoas postando frases maravilhosas de Madre Teresa, Chico Xavier, e outros e, em seguida postam insultos a políticos e pedem até a morte deles. Violência não é só dar uma facada, um tiro, um tapa, mas é também uma “PALAVRA DESCORTÊS, MAL EDUCADA QUE USAMOS COM O SEMELHANTE", como está no Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo 9.
Se queremos alcançar a paz, precisamos desenvolver um sentimento chamado PACIÊNCIA. Sem paciência a pessoa briga, discute, mata, agride, ofende e com isso pode perder um emprego, uma amizade, um casamento, a vida, a liberdade e até comprometer a encarnação. Termos como: EU NÃO LEVO DESAFORO PARA CASA, EU SOU MUITO BOM, MAS NÃO PISE NO MEU CALO, BATEU LEVOU, etc., não condiz com o comportamento de quem se diz cristão ou busca a paz.
Pois, o Cristo ensinou que: DEVEMOS RETRIBUIR O MAL COM O BEM, QUE DEVEMOS AMAR NOSSO INIMIGO, pois amar o amigo é fácil, FAÇA AO OUTRO O QUE QUER QUE O OUTRO LHE FAÇA, SE ALGUÉM TE FERIR NUMA FACE, OFEREÇA A OUTRA, ou seja, se alguém for agressivo, ofereça a paz.
Sem contar a impaciência de querer ter o que, as vezes, não pode ter: corpo escultural, carro, casa, etc. De sofrer antes da hora, de ter pensamentos negativos, enfim, de acumular sentimentos que repelem a paz. Há quem busque alegrias e paz artificiais através das drogas que, após o efeito, ela tira a paz do usuário que fica impaciente pensando em quando irá usá-la novamente. Além de financiar o tráfico que vicia pessoas que tiram a paz da família e da sociedade. Paz não se compra e Deus não distribui, ela é uma conquista pessoal. Então, se quisermos paz, comecemos a desenvolve-la dentro de nós observando melhor as recomendações do Cristo. Bem aventurados os mansos e pacíficos. Felizes os que promovem a paz.

Texto de Rudymara


segunda-feira, 11 de outubro de 2021

JESUS QUER MISERICÓRDIA OU SACRIFÍCIO?




Jesus disse: "MISERICÓRDIA É O QUE EU QUERO, E NÃO SACRIFÍCIO.”
Essa é a compreensão que deveríamos ter como cristãos. 

* De que adianta privar-se de comer e não repartir o alimento com o faminto?
* Caminhar quilômetros sofrendo com calor, fome, cansaço, calos nos pés, etc., e dizer que não tem tempo para visitar os pais, a família, um doente, uma instituição de caridade?
* Pagar o dízimo, mas não pagar um pão a um necessitado.
* Arrumar tempo para festas, cabeleireiro, manicure, viagens e outros, mas não tem tempo para dedicar à uma instituição de caridade.
* Chamar Nossa Senhora de "mãe" e não respeitar, não ajudar e explorar a mãe consanguínea.
* Se sacrifica para comprar um tênis, celular e roupas caras ao filho(a) e a si mesmo mas não destina um quilo de alimento para completar a cesta básica de um carente. 
Na época de Jesus as pessoas tinham o costume de sacrificar um animal para oferecer a deus, porque acreditavam que o agradava. Mas, Jesus veio mostrar que esta e qualquer outra prática exterior não é agradável a Deus, mas sim o sacrifício de seguirmos seus ensinamentos. Ele não quer que sacrifiquemos o corpo e sim a alma. Como? Eliminando vícios, respeitar o próximo de qualquer raça, posição social, orientação sexual, gordo ou magro, quem usa e não usa óculos, criança, idoso, deficientes e outros, enfim, sendo misericordioso que implica em sentir a dor do próximo, ter solidariedade com relação a alguém que sofre uma tragédia pessoal ou que caiu em desgraça; é perdoar; usar de indulgência. Infelizmente, ainda vemos pessoas vendo o cisco no olho do próximo sem enxergar a trave em seu olho; ainda atiramos pedra nas pessoas que erram, sabendo que somos falíveis; sentimos pena de quem sofre, mas muitos de nós não buscamos ajudar quem passa por uma dificuldade, dentre outros. Então, mais MISERICÓRDIA e menos SACRIFÍCIO, ou seja, chega de cultos externos e mais vivencia dos ensinamentos cristãos. Mais "fé com obras", por favor. Pensemos nisso!

                              TEXTO DE RUDYMARA 

domingo, 3 de outubro de 2021

SEM ORDEM NÃO HÁ PROGRESSO




Sem ordem não há progresso. Só quando, nós brasileiros, nos libertarmos do "jeitinho brasileiro", egoísta e ganancioso de ser, progrediremos e faremos o Brasil progredir. Kardec alertou dizendo que: "É PELA EDUCAÇÃO (moral), MAIS QUE PELA INSTRUÇÃO (escolar) QUE SE TRANSFORMARÁ A HUMANIDADE." Por isso, busquemos a transformação moral porque, como disse Chico Xavier, "O ESPÍRITA QUE NÃO SE PREOCUPA COM A RENOVAÇÃO ÍNTIMA, AINDA NÃO COMPREENDEU A FINALIDADE DO ESPIRITISMO." Então, onde estivermos, no lar, na escola, na rua, no trabalho, na casa religiosa, nas redes sociais, pratiquemos o ensinamento do Cristo que diz: "FAÇA AO TEU PRÓXIMO O QUE DESEJA QUE ELE TE FAÇA." Nos colocando no lugar do outro antes de falarmos ou agirmos já estaremos iniciando esta reforma íntima e, consequentemente, ajudando o Brasil a ser melhor. Porque, como disse Emmanuel: "A MELHORA DE TUDO PARA TODOS COMEÇA NA MELHORA DE CADA UM." Façamos a nossa parte. Pensemos nisso.

TEXTO DE RUDYMARA

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

ROBSON PINHEIRO NÃO É ESPÍRITA, É ESPIRITUALISTA


Amigos espíritas e espiritualistas. Queremos dizer que, este texto é apenas a exposição do que nosso Grupo de Estudo pensa das obras de Robson Pinheiro. Queremos ter o direito de dividir com vocês o que pensamos e a conclusão de nossa análise baseado no pouco conhecimento que temos da doutrina espírita. Assim como qualquer pessoa pode discordar.
Aqui está o resumo de uma entrevista de Robson Pinheiro, feita pela Revista Cristã de Espiritismo. Ele escreveu vários livros, entre eles O Abismo, O Reino das Sombras, Tambores de Angola, Senhores da Escuridão, Aruanda, Legião, etc. Ele se diz espírita, mas ele ou o espírito que escreve através dele, só exalta a Umbanda. Diz ele que quando o convidavam para falar dos livros, ele não sabia o que iria dizer, porque ele não entendia nada de Umbanda. Mas na hora os espíritos o inspiram a falar no assunto. Ele diz que Tambores de Angola eliminou muito preconceito dos espíritas com caboclos e pretos-velhos. Leia trechos da entrevista e tire suas conclusões.

Robson Pinheiro: “A Apometria é aplicada em obsessões complexas, quando o caso não pode mais ser abordado nas reuniões convencionais. Aí, sim, a Apometria é uma ferramenta poderosa; porém, não podemos dizer que resolve tudo (...) ela deve ser utilizada sob a tutela dos imortais, dos benfeitores espirituais que nos orientam.(...)”
Perguntemos: “Mas, na mesma hora que ele diz que a apometria resolve casos mais complexos que não podem ser abordados nas reuniões convencionais (reuniões espíritas) ele contradiz dizendo que a apometria não resolve tudo.”As “reuniões convencionais” e nenhum trabalho mediúnico é 100% eficaz porque depende de muitos fatores. “No livro “Transtornos mentais: uma leitura espírita” de Suely Caldas Schubert, Hermínio C. Miranda denomina de “Condomínio Espiritual” um processo obsessivo grave, exercido por vários espíritos, que se utilizam do médium para a realização de atividades diversas no plano físico”, e tantos outros. Divaldo Franco teve um obsessor por quase 30 anos, não foi fácil afastá-lo.

Robson Pinheiro: “Os elementais podem estar à nossa disposição de diversas maneiras, mas, de um modo pessoal, acredito que a sua maior contribuição é a liberação de energias densas, que, às vezes, se agregam na estrutura psicofísica dos médiuns.(...) Se você está lidando com uma entidade das trevas, um especialista das trevas, e vai retirar um implante de aparelhos obsessivos do paciente, você deve usar as salamandras para “queimar” todo esse restante de energia densa que ficou no ambiente.(...) Se você está com um processo de desvitalização muito intenso, devemos pedir auxílio aos elementais da água salgada, sempre sob a tutela do espírito que comande esses elementais (...) Atualmente, em nossas reuniões mediúnicas, depois que começamos a utilizar muito essa técnica dos elementais, não temos nenhum caso de médium que saia da reunião mediúnica desgastado.(...) Nós desdobramos os médiuns, os levamos para as cachoeiras, os rios e os mares, e pedimos aos elementais desses sítios naturais a sua ação.(...)
Perguntemos: “Será que Chico Xavier usava esse método? E Divaldo, será que utiliza? Os benfeitores do trabalho mediúnico não podem realizar esse trabalho? Tem que ser pelos elementais, que na maioria, segundo Divaldo, são de pouca evolução? E as salamandras?


Robson Pinheiro: (...) muitos centros espíritas trabalham com preto-velhos e caboclos, mas não gostam de admitir isso publicamente. Quando o livro Tambores de Angola foi editado, questionamos muito por que o idoso desencarnado é bem aceito no centro espírita desde que seja branco? E por que o outro que é um idoso desencarnado com epiderme negra não pode ser aceito? Isso é preconceito, que nós simplesmente mudamos da senzala pra dentro do centro espírita.
Recomendação: Veja o que Divaldo disse sobre o assunto: “Notem bem: Por que ele tem que ser um preto velho? Doutor Bezerra é velho e não é branco velho. Notem uma discriminação. Está no nosso inconsciente discriminar. Se chegar um índio velho ele dirá que é um vermelho velho? Se chegar um japonês ele dirá que é um amarelo velho? Portanto há um atavismo.” E aos espíritas que nunca leram Raul Teixeira e Divaldo Franco recomendo o livro “Diretrizes de Segurança”, onde Raul responde a seguinte pergunta:  Por que é que, comumente, não vemos comunicações de pretos velhos ou de caboclos, nas sessões mediúnicas espíritas? Isso se deve a algum tipo de preconceito?  Raul Teixeira responde – A expressão da pergunta está bem a calhar. Realmente, a maioria dos participantes não vê os espíritos que se comunicam (se são negros ou brancos), mas eles se comunicam. O Espiritismo não tem compromisso de destacar essa ou aquela entidade, em particular. Se as sessões mediúnicas espíritas são abertas para o atendimento de todo os tipos de espíritos, por que não viriam os que ainda se apresentam como preto-velho ou preto-novo, brancos, amarelos, vermelhos, índios, ou caboclos, e esquimós? O que ocorre é que tais espíritos devem ajustar-se às disciplinas sugeridas pelo Espiritismo e só não as atendem quando seus médiuns, igualmente, não as aceitam. Muitos espíritos que se mostram no além como antigos escravos africanos, ou como indígenas, falam normalmente, sem trejeitos, embora as formas externas do perispírito possam manter as características que eles desejam ou as quais não lograram desfazer. Talvez muitos esperassem que esses desencarnados se expressassem de forma confusa, misturando a língua portuguesa com outros sons, expressando-se num dialeto impenetrável, carecendo de intérpretes especiais, que, na maioria parte das vezes, fazem de conta que estão entendendo tal mescla. Se o espírito fala em nagô, que seja nagô de verdade. Se se apresenta falando guarani, que seja o verdadeiro guarani. Entretanto, não sendo o idioma exato do seu passado reencarnatório, por que não falar o médium em português, pois que capta o pensamento da entidade e reveste-o com palavras? Não há portanto, preconceito nas sessões espíritas. Entretanto, procura-se manter o respeito às entidades, à mediunidade e à Doutrina Espírita, buscando a coerência com a Verdade que já identificamos.
Já Therezinha Oliveira, no livro “Reuniões Mediúnicas”, responde a seguinte pergunta: Um verdadeiro preto ou preta velha pode ser guia espiritual?
Therezinha responde.: Sim, se por suas palavras e atos mostrar que é digno desse título, que tem conhecimentos superiores para nos orientar e verdadeiro amor para nos exemplificar. Não, se demonstrar pouca evolução espiritual e muito apego ainda às sensações materiais (como o fumar e o beber, por exemplo).

OBSERVAÇÃO de Therezinha Oliveira: “A maioria das comunicações de preto-velhos como guias espirituais não passa de fruto da sugestão, do animismo, fraudes e mistificações. Houve, certamente, bons espíritos que se encarnaram entre os escravos para liderarem aquele povo sofrido, de modo sábio e amoroso, durante o seu cativeiro. Alguns deles, depois de desencarnados, talvez tenham podido voltar à retaguarda terrena, por amor aos próprio crescimento espiritual no serviço do bem. Mas não devem ter sido muitos, pelo contrário, serão bem poucos, porque a maioria dos africanos escravos eram como nós: espíritos de mediana ou pouca evolução. Será que, arrancados de seu país e de seu lar, privados da liberdade, agredidos cruel e impiedosamente anos a fio, foram capazes de se resignarem e sublimarem os sentimentos em relação aos seus senhores e algozes? Pouquíssimos espíritos terão, nessas expiações e provas, triunfado desse tão duro, embora todas tenham tido ensejo de algum aprimoramento intelecto-moral. Entretanto, aí estão incontáveis espíritos de pretensos pretos e pretas-velhas, a se comunicarem e querendo assumir a posição de orientadores espirituais da humanidade, sem demonstrarem condições para tanto.”

Robson Pinheiro: “(...) Até então, tínhamos, no movimento espírita, várias informações sobre espíritos obsessores e problemas de obsessão, porém, não tínhamos o conhecimento sobre a política de organização das trevas.(...) O livro Legião descortina isso.(..) Essa obra descreve a atuação dos magos negros, dos cientistas das trevas e de sua metodologia de trabalho. Nos informa quais são as técnicas e os instrumentos utilizados no dia-a-dia por essas legiões para realizar as obsessões complexas. Não tínhamos informações a esse respeito...e o Livro Legião vem instrumentalizar o corpo mediúnico das casas espíritas para um enfrentamento com inteligência a esses espíritos especialistas.(...) as trevas estão se especializando nas obsessões mais refinadas, a grande maioria do movimento espírita paralisou no tempo, sem atualizar a metodologia.”
Perguntemos: “Será que os espíritas já não leram livros espíritas que alertam sobre o assunto? “Aconteceu na casa espírita” não diz nada? Segundo Suely Caldas Schubert, no livro “Dimensões Espirituais do Centro Espírita”, conta no capítulo 21 “Estratégias dos planos inferiores” a comunicação de Espíritos que perseguem o Movimento Espírita. Suely disse: “(...) os Espíritos inferiores sintonizando-se conosco, por estarmos na mesma faixa, passam a insuflar-nos pensamentos conturbados, confundindo o nosso raciocínio e induzindo-nos a atitudes negativas que tem como escopo a discórdia e a perturbação. (...)”  Alguma novidade para nós espíritas?  
Numa comunicação mediúnica, um espírito inferior disse: “As estruturas do que vocês tanto gostam de chamar de Movimento Espírita estão sendo corroídas e vão ruir fragorosamente. Dou-lhes esta informação de presente, pois para uma pessoa vigilante existem “n” pessoas que não o são, destilando vaidade por todos os poros.(...) Vocês se dizem espíritas, adeptos de uma fé raciocinada, mas continuam fabricando ídolos. Sabem por que vocês, espíritas, fabricam ídolos? Porque, apesar de todo o estudo, ainda não se libertaram do pensamento mágico. Conferem e investem de poderes pessoas, às vezes mais fracas que vocês mesmos. E quando esses falsos ídolos caem vocês se sentem cair com eles e se decepcionam. Vocês mesmos vão-se entre devorar. São lobos uns dos outros. Nós só temos que assistir e aplaudir ao desempenho magnífico daqueles que estão em cena.(...)” Eles precisam de muita técnica para nos atacar? Não. Nós espíritas temos os fatores necessários para que a obsessão aconteça. Eles não precisam se esforçar muito. 
Já no Livro “Aconteceu na Casa Espírita”, o obsessor da casa espírita disse:  (...) trabalhemos silenciosamente, ocultamente, no campo dos sentimentos, sugerindo pensamentos, estimulando as irritações, o ciúme, a fofoca, a indignação, os melindres, a disputa de cargos, funções, tarefas etc. Temos aí, um vasto campo de atuação junto às inferioridades humanas. Aproveitaremos as brechas deixadas por muitos trabalhadores. Engraçado é que eles, os encarnados, dizem que, de tempos em tempos, nós, os chamados obsessores, promovemos ondas de influenciação negativa, retirando os “anjinhos” do caminho do bem. Eles é que, de tempos em tempos, abrem brechas, nós apenas aproveitamos os deslizes e descuidos dos “ilustres seguidores de Jesus”. A propósito, esse é o único modo de penetrarmos na instituição, a única forma de não sermos barrados pelas correntes protetoras, pois que os mensageiros do bem não podem violar o livre-arbítrio dos adeptos do Cristo. Os espíritos do mais alto sempre dizem que do mal tiram o bem, que nossa entrada é permitida porque servirá de teste para muitos dos freqüentadores e trabalhadores da Casa. Contudo, enquanto elas, as entidades evoluídas, aguardam a aprovação dos seus pupilos, no campo das provas, nós apostamos na reprovação dos tutelados. Temos de valorizar o momento, pois as dificuldades econômicas, sociais e políticas do país estão a nosso favor; muitos envolvidos com os problemas materiais, esquecem de se vigiar, cultivando o pessimismo, a irritação, os palavrões etc., entrando naturalmente em nossa faixa vibratória, autorizando-nos o processo de influenciação; e na maioria das vezes para nossa satisfação, nem se lembram da oração, que poderia nos afastar completamente, rompendo os nossos propósitos.” 
Como vemos, não precisamos de novos livros de alerta. A Doutrina Espírita nos mostra como e porque ocorre a obsessão; onde está o ponto fraco de cada um de nós e melhor, ensina como devemos combater para que essas influências não tenham força.

Raciocinemos: Pelo que entendi, sutilmente, Robson Pinheiro (ou o espírito que está se utilizando dele), quer mostrar que os espíritas são preconceituosos e o Espiritismo está ultrapassado. Onde?  Na desobsessão; no conhecimento dos ataques das trevas; na ajuda aos médiuns que trabalham na desobsessão . . . Enfim, ele está incutindo devagarzinho, nas mentes desprevenidas, fascinadas, que os costumes, rituais, etc., da Umbanda são mais eficazes e podem e devem ser implantadas nas Casas Espíritas. 

Segundo Suely Caldas Schubert uma das estratégias dos obsessores é “TORCER A VERDADE. Afirmam que está errado justamente o que está certo, com a finalidade de levantar dúvidas.”


Um alerta: “Nós espíritas, devemos ler tudo e reter o que for bom, mas para podermos comparar o que é livro espírita e livro espiritualista devemos estudar as obras básicas, e ler livros de espíritas com credibilidade na Doutrina como de Suely Caldas Schubert, Hermínio C. Miranda, Yvonne A. Pereira, as obras de André Luiz, Joanna de Ângelis dentre outros. Nós espíritas ainda não entendemos Allan Kardec, e alguns já estão achando que ele está ultrapassado? Quantos livros já lemos? Só de Chico Xavier são mais de 400 livros . . .


Observe: Um “espírita”, indignado com o texto “Apometria não é prática espírita” que está neste blog, cujo conteúdo é 99% depoimento de Divaldo Franco, me escreveu dizendo o seguinte (na íntegra): 10- É recomendado que você leia os livros "O Abismo" e "Legião" (Robson Pinheiro), assim você toma conhecimento de como as Trevas estão agindo, e para de combater um instrumento da Luz; 11- Não é porque alguém escreveu um livro que tudo o que está ali escrito é verdade, ele não é o dono da razão, quando muito, está expondo o seu ponto de vista ou como ele entende aquele assunto. Isso é válido para encarnado ou desencarnado pois somos todos espíritos em evolução. Por mais evoluído que seja um espírito, ele não tem permissão de tudo revelar, nem mesmo de tudo o que sabe (vide livro dos Espíritos), e nem é dono da verdade. Por mais erudito que seja o homem, ele também não é dono da verdade.”

Vejam bem: Ele(a) recomenda Robson Pinheiro como leitura de credibilidade, e desmerece a credibilidade de “alguém” e “do espírito que não sabe tudo”, ou seja, ele se referiu á Divaldo Franco e Joanna de Ângelis. Diz que nem tudo que Divaldo escreve é verdade e que ele não é dono da razão, mas não faz o mesmo questionamento para Robson Pinheiro. As coisas estão estranhas, não é? 

Então, espíritas, busquemos a Verdade, e ela nos libertará dos ídolos, das fascinações por novidades doutrinárias, modismos ou algo que poderá descaracterizar a Doutrina. Sem entender um pouco da Doutrina Espírita, aceitaremos qualquer idéia nova.








O BEM E O MAL



Ouvimos muito, hoje em dia, falar do mal. Do mal da violência, da corrupção, da desigualdade social, etc. Mas, o que estamos fazendo para acabar com o mal? Para acabar com ele precisamos praticar o bem. O que é o bem? “O Bem é proceder de acordo com a Lei de Deus; e o Mal é desrespeitá-la.” (Questão 629 em O Livro dos Espíritos). Martin Luther King disse: “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.” Os Espíritos disseram para Kardec: "Não basta não fazer o mal é preciso fazer o bem". Então, antes de dizer que o mal está no outro, na macumba, no espírito obsessor, etc.., observemos nossas atitudes. Como explicou Richard Simonetti sobre espíritos que são contratados para fazer o mal: "Os espíritos não têm o poder de criar o mal. Apenas alimentam o mal que há na pessoa. Ninguém faz mal para ninguém, porque o mal só nos atinge porque está dentro de nós. Jamais seremos induzidos à violência se conquistamos a mansuetude." Explica Kardec que: "os maus espíritos não vão senão onde acham com o que satisfazerem a sua perversidade; para afastá-los, não basta pedir-lhes nem mesmo ordenar, é preciso despojar de nós o que os atrai. Os maus espíritos farejam as chagas da alma, como as moscas farejam as chagas do corpo; do mesmo modo que limpamos o corpo para evitar a bicheira, limpemos também a alma de suas impurezas para evitar o ataque dos maus espíritos." E o mal da fome? Chico Xavier responde: "Tudo aquilo que está sobrando em nossa casa está fazendo falta pra alguém", logo, não estamos sabendo dividir o que temos. A bala do trafico de droga que mata o policial, o usuário que deve ao tráfico, o cidadão que estava passando no momento de disputa de território entre traficantes, dentre outros é comprada com o dinheiro de quem? Dos usuários. São eles que sustentam este mal que está matando pessoas, desfazendo famílias e desestruturando a sociedade com a violência. Pois, quando o usuário não tem dinheiro para o seu consumo, ele rouba, assalta e chega a matar para sustentar seu vício. Reclamamos da corrupção, mas cometemos pequenas corrupções no dia a dia. Por exemplo: quando furamos uma fila, quando não seguimos as leis de trânsito, quando um aluno cola para alcançar nota, dentre outros. Quem compra um produto roubado está causando o mal, porque por detrás de um produto roubado, alguém foi lesado e, muitas vezes, ferido e morto. Então, o mal que devemos temer, é o mal moral, que ainda se encontra em nós. O mal do egoísmo, da ganância, do ódio, do revide, da reclamação, da fé sem obras. Está na hora de cortarmos a “A Corrente do Mal” nos filmes, esportes, novelas, desenhos “animados”, jogos eletrônicos, política, jornalismo, nos vícios, na compra de produtos roubados, no desejo de levar vantagem sobre o próximo de forma desonesta, etc.? Como disse Divaldo P. Franco: “o mal é o bem ausente. A treva é a luz apagada. Ao invés de amaldiçoarmos na escuridão, acendamos uma luz.” Como disse Gandhi: "Sejamos a mudança que queremos ver no mundo." E Emmanuel lembra que "a melhora de tudo para todos começa na melhora de cada um." Pensemos nisso.

Texto de Rudymara

DROGA, NUNCA!

A violência assusta diariamente nos noticiários. Mas, se observarmos, 90% da violência tem ligação com as drogas. A bala do trafico de droga que mata o policial, o usuário que deve ao tráfico, o cidadão que estava passando no momento de disputa de território entre traficantes, dentre outros é comprada com o dinheiro de quem? Dos usuários. São eles que sustentam este mal que está matando pessoas, desfazendo famílias e desestruturando a sociedade com a violência. Pois, quando o usuário não tem dinheiro para o seu consumo, ele rouba, assalta e chega a matar para sustentar seu vício. Então, é preciso atacar a raiz do problema. COMO DISSE CHICO XAVIER: “Eu não sei como as autoridades competentes não resolvem o problema das drogas, que, em última análise, diz respeito a todos... Quem é que não tem hoje, próximo ou distante, um parente envolvido com elas?! Tenho escutado muitos pais, muitas mães, muitos avós... Nos Estados Unidos, as drogas praticamente estão comprometendo uma geração. Devemos combater, com veemência, este problema: nas escolas, nos ambientes de trabalho e, sobretudo, nos lares... Não podemos assistir, impassíveis, aos nossos jovens sendo vítimas de traficantes. A propaganda contra as drogas ainda é muito tímida. De meia em meia hora, a Televisão deveria combater o problema, o rádio, o jornal... Os livros escolares deveriam, no processo de alfabetização, já começar esclarecendo a criança contra o perigo das drogas – um “vírus” que tem matado mais gente que os agentes viróticos mais violentos. A propaganda contra o uso de drogas tem que ser maciça – nos intervalos dos “shows”, nas partidas de futebol, nas missas, nas reuniões espirituais...” Portanto, é preciso conversar com os jovens. Os pais precisam estar atentos, dialogar com os filhos, saber com quem e por onde andam. As religiões precisam fazer seu papel de orientador. Mostrar que "tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém", como disse o apóstolo Paulo. A doutrina tem uma visão muito mais ampla que é a espiritual, visão da obsessão, do resgate doloroso numa próxima encarnação. Enfim, precisamos fazer nossa parte, onde estivermos. Não existiria traficante se não houvesse usuário. A legalização das drogas acabaria com o tráfico? Não. Onde foi legalizado, o usuário tem direito de comprar uma porção de droga, mas quem quer mais vai procurar onde? Com os traficantes. E a violência, acabaria? Não. Sabemos que a abstinência altera a reação dos usuários e estes sem dinheiro buscarão roubar, assaltar e até matar, se for preciso, para conseguir algo que possam trocar por droga. Então, o grande causador de nossas dores e aflições somos nós mesmos. Droga causa uma alegria ilusória, artificial, momentânea, mas aprisiona e passa a coordenar nossa vida e ações. Tem usuários que não sabem fazer nada sem antes fazer uso delas. Hoje vemos muitos querendo orientar as crianças para tudo, mas não falam das drogas que estão dominando os jovens. Pensemos nisso.

Texto de Rudymara

PRECISAMOS PEDIR MENOS E AGIR MAI




Estamos em plena transição planetária. Por isso, as religiões precisam ajudar seus seguidores a melhorar suas atitudes em relação à sua vida e a dos outros.

Chega de viciar seus fieis a buscarem religião com segunda intenção, somente com interesse de resolver problemas físicos e materiais.
Chega de buscar a voz de “espíritos” em consultas espirituais para saber coisas que a voz da nossa consciência pode responder.
Chega de querer afastar negatividade com amuletos, fórmulas mágicas, orações milagrosas. Quem atrai ou repele o mal são nossos atos e pensamentos.
Chega de pedir curas milagrosas do corpo físico aos céus sem se esforçar para cuidar da saúde física e eliminar as chagas da alma.
Chega de empurrar nossas culpas, falhas, erros, vícios aos desencarnados, aos pais ou a outra pessoa qualquer.
Chega de buscar a casa espírita sem o propósito de buscar fora dela a reforma íntima.
Chega de achar que agradamos Deus, Jesus ou os santos com rezas repetidas, frequentando um templo religioso, tomando hóstia ou passe, batizando, decorando a bíblia ou as obras básicas de Kardec. Já aprendemos que "fé sem obras é morta."
Chega de pedir coisas para Deus e Jesus sem se esforçar em ouvir Seus pedidos para nós.
Somos hoje o que fizemos de nós ontem e seremos amanhã o que fizermos hoje. É o plantio e a colheita..
Antes de pedir coisas ao Alto, busquemos saber "quem somos", "de onde viemos", "o que estamos fazendo aqui neste planeta", "porque ficamos doente", "quem é o obsessor", "como afastá-lo", "como nos prevenir ao ataque deles", "qual a finalidade do Espiritismo" e outros. Quando obtivermos estas respostas, buscaremos com mais facilidade a reforma íntima. E, quando o mundo íntimo mudar, o mundo fora de nós também mudará e, consequentemente, teremos menos dores e aflições. Como disse Chico Xavier: "O espírita que não se preocupa com a renovação íntima ainda não compreendeu a essência do Espiritismo." Pensemos nisso!
TEXTO DE RUDYMARA

A REENCARNAÇÃO DE EMMANUEL



Em certa ocasião, Gugu Liberato perguntou a Chico Xavier: “É verdade que o espírito Emmanuel, que lhe ditou a base do Espiritismo prático no Brasil, se prepara para reencarnar?” Chico respondeu: “Ele diz que virá novamente, dentro de pouco tempo, para trabalhar como professor.” Segundo Nena Galves (amiga de Chico Xavier), Emmanuel está encarnado. Ele encarnou alguns anos antes da desencarnação de Chico Xavier. E este acompanhou a reencarnação de Emmanuel assim como acompanhou a reencarnação de sua mãe, Maria João de Deus. E Sonia Barsante, residente em Uberaba - MG, e frequentadora do Grupo Espírita da Prece de Chico Xavier, também testemunha que em determinado dia no ano de 2000 Chico Xavier ausentou-se por alguns momentos em transe mediúnico. Ao retornar disse-lhe com alegria que fora em desdobramento espiritual até uma cidade do Estado de São Paulo para visitar um bebê que seria o espírito de Emmanuel já reencarnado. Terminou dizendo-lhe e aos demais que lá estavam presentes: “Vocês ainda vão reconhecê-lo!” Há muitas suposições, até mesmo no meio espírita, sobre o assunto. Mas o importante é sabermos que teremos mais um espírito elevado ajudando na transição planetária.

Compilação de Rudymara

segunda-feira, 28 de junho de 2021

JOVENS OCIOSOS


 

Um padre, em seu sermão, contou que os pais de um garoto estavam assustados com um fato que aconteceu com o filho. Eles escutaram uma amiga convida-lo para fazer parte do namoro dela. Seria um trio, ela, o namorado e o filho desse casal. Eles chamam esta nova modalidade de relacionamento de POLIAMOR. Eles descobriram que foi uma psicóloga da cidade deles que falou sobre este assunto com os alunos de uma escola particular. Por que estou tocando neste assunto? Porque, nós cristãos, precisamos observar o que estão ensinando aos nossos filhos. O primeiro ensinamento que eles devem ouvir é o de dentro da família. Nossos jovens estão formando sua opinião, seu caráter, qualquer informação que venha de fora do lar pode ser perigosa. Kardec perguntou sobre a adolescência na questão 385: "Que é o que motiva a mudança que se opera no caráter do indivíduo em certa idade, especialmente ao sair da adolescência?" E os espíritos responderam: "É que o Espírito retoma a natureza que lhe é própria e se mostra qual era. (...)" E na questão 383 Kardec pergunta: "Qual é, para o Espírito, a utilidade de passar pela infância?" E os espíritos responderam: "Encarnando-se com o fim de se aperfeiçoar, o Espírito é mais acessível, durante esse tempo, às impressões que recebe e que podem ajudar o seu adiantamento, para o qual devem contribuir os que estão encarregados da sua educação." Pais, entendam, na fase da infância, as lembranças de outras encarnações estão guardados num setor do cérebro. Esta fase o espírito está mais receptivo aos ensinamentos. Mas, quando chegam à adolescência, este "setor" se abre, e as lembranças de ontem e de hoje de juntam. Por isso vemos mudança de comportamento na fase da adolescência. Então, se este espírito falhou, por exemplo, na parte sexual, se incentivarmos isto na infância, eles poderão errar novamente no mesmo ponto. Mas, se ele for orientado, educado com princípios morais que, os ensine a respeitar a sua sexualidade e a dos outros, ele irá progredir como espírito. Por isso, a importância da evangelização infantil, a educação moral dada pela família, onde mostre a este espírito encarnado como nosso filho(a) que a lei é de causa e feito, ação e reação. Ensinar, como disse o apóstolo Paulo que, "tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém". Hoje os jovens estão descartando Deus de sua vida. Muitos dizem que ele não existe. Por que? Porque eles não estão aceitando alguém que dite regras, ensine ordem, disciplina e a se comportar de forma moral. Na idade deles, além das lembranças de outra encarnação há o apelo da modinha do momento: drogas, sexo livre, rebeldia e etc... É preciso ensiná-los a trabalhar dentro de casa, ajudar nas tarefas do lar. Parece bobagem , mas não é. São estes afazeres que o fará entender que todo lugar tem regras a serem seguidas, lar, escola, trabalho e até no plano espiritual há hierarquia e trabalho; ele vai se sentir útil; vai compreender que ele tem direito, mas tb tem deveres; que não é fácil manter algo limpo ou organizado, assim eles darão mais valor para quem faz tal serviço. Joanna De Angelis diz: "Cabeça ociosa é perigo à vista. Mãos desocupadas facultam o desequilíbrio que se instala. Grandes males são maquinados quando se dispõe de espaço mental em aberto." É preciso explicar ao jovem que sexo não é pecaminoso, mas deve ser respeitado. Emmanuel disse: “sexo é um atributo não apenas respeitável mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle.” Então, pecaminoso é a maneira que fazem uso do sexo, seja por um hetero ou um homo. Alguém perguntou à Divaldo Franco se o sexo deve ser livre e ele respondeu: "O sexo sempre foi livre e deve ser livre. Portanto, não devemos concordar com a promiscuidade e a vulgaridade com que ele é exercido, mas à liberdade com responsabilidade, mediante a consciência da sua finalidade...O problema do sexo é a mente. Criou-se o mito que a vida foi feita para o sexo, e não o sexo para a vida. Depois da revolução sexual dos anos 60, o sexo saiu do aparelho genésico e foi para a cabeça. Só se pensa, fala respira sexo." Então, é preciso educar as crianças e jovens dentro dos ensinamentos cristãos antes que alguém o faça de forma deturpada que os leve a acarretar débitos perante a lei divina. Então, "Alegra-te, jovem, na tua juventude... Recreie-se o teu coração nos dias de tua mocidade... Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam teus olhos. Saiba, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá conta." (Eclesiastes). Pensemos nisso!

TEXTO DE RUDYMARA

segunda-feira, 7 de junho de 2021

O FUTURO DEPENDE DO PRESENTE



Hoje vemos e ouvimos muitas campanhas contra preconceito, homofobia, dentre outros. Ótimo, mas que seja uma campanha sem viés partidário. Não deve ter dois pesos e duas medidas para quem pede respeito ou mudança. Vemos campanha exacerbada, por exemplo, em defesa de uma pessoa negra e nenhuma campanha em defesa de outro negro porque este outro é de partido político diferente do dele ou exerce uma profissão que ele não gosta. Infelizmente, foi incutido em muitos jovens da nova geração um ódio, por exemplo, aos policiais militares. Por quê? São eles que, ainda, colocam ordem na sociedade. Basta que entrem em greve e verificamos o aumento de crimes, roubos, assaltos dentre outros delitos. Profissionais bons e maus existem dentro de todas as profissões. Este ódio e separação de valores não são aceitáveis por quem se diz cristão. Somos irmãos, filhos de um só Pai, que é Deus. O ódio está cegando muita gente. Mas, embora as campanhas, de certa forma, sejam boas, estão se esquecendo de um detalhe: AS CRIANÇAS. O futuro pertence à elas. São elas que estarão lá, levando com elas estes ensinamentos ou a ausência deles. Não adianta pedir respeito se nós não respeitamos. Não adianta pedir direitos se nós não damos direitos aos outros. Não adianta exigir deveres das pessoas de nós não cumprimos os nossos. Não adianta pedir mudança aos outros se nós não mudamos, se nós não ensinamos os herdeiros do futuro como se comportar, como tratar as pessoas de qualquer raça, orientação sexual, posição social, gordo ou magro, com ou sem óculos, saudáveis ou doentes, desta ou aquela religião, torcedor deste ou aquele time de futebol, enfim, os que convivem com ele neste mundo e que são, pensam e agem diferentes dele. Que ensinamentos e exemplos estamos dando a eles? Um menino, por exemplo, precisa ser ensinado a respeitar uma mulher, mas será que alguém está o ensinando com palavras e exemplo a ter este respeito? Espíritas, cadê a evangelização infantil? Pais, além de dar estudo, brinquedos, celulares, jogos eletrônicos, roupas, deem o mais importante, valores morais. Os demais quebram, são substituídos, ficam aqui na Terra, mas os valores morais acompanharão as crianças para sempre, aqui na Terra e no Além. Enfim, façamos a nossa parte. O futuro depende do presente.
TEXTO DE RUDYMARA

sexta-feira, 21 de maio de 2021

PROVAS CIENTÍFICAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS

 

Divaldo Franco fala sobre o assunto:

 

1)      Existe estudos ou obras recentes no campo científico sobre a existência de Deus?

R: Em Nova York apareceu uma obra literária perturbadora (As 7 provas científicas da existência de Deus) firmada por um homem admirável, o dr. Cressey Morrison, que durante 40 anos foi diretor do Museu de História Natural de Nova York. Diante da calamidade do ceticismo, que voltou a crescer na década de 60, ele resolveu fazer a sua colaboração. Assim, o dr. Cressey Morrison afirmou, na sua postura de acadêmico e homem de cultura, que acreditar em Deus não diminui a dignidade da criatura humana. E que Deus já não é mais entidade mitológica, mas a única fonte para explicar a realidade do Universo.

 

2)  Haverá, dentro da Ciência, evidências desta realidade?

R: O dr.Morrison estabeleceu que facilmente se pode demonstrar a existência de Deus. Ele se utiliza de uma experiência matemática, da chamada Lei das Probabilidades, para demonstrar de uma forma muito simples a realidade de Deus. Para realizarmos uma experiência de casualidade, por exemplo, ele propõe que reunamos 10 moedas e as enumeremos, em ordem crescente, de 1 até 10. Se as colocarmos no bolso, e tentarmos tirar a moeda número um, sem olhá-la, a nossa probabilidade de êxito é de uma vez para 10 tentativas falsas. Se devolvermos a moeda número um e tentarmos, de imediato, retirar a número 2, a nossa probabilidade de êxito será de uma vez em 100. Se devolvermos a moeda número 2 e tentarmos retirar a de número 3, a nossa probabilidade será de êxito em mil possibilidades. E se repetirmos a experiência, até retirarmos em ordem cronológica a moeda de número 10, a nossa probabilidade de êxito será de uma vez em 10 bilhões de experiências fracassadas. Logo, se analisarmos as condições da habitabilidade na Terra, veremos que alguém que pensou sobre elas. Não foi o acaso que criou as condições de nosso habitat.

 

3)      Em outras palavras, o senhor quer dizer que ocorreu um número muito grande de experiências bem sucedidas que respondem pela existência da vida e que só são explicadas pela existência de uma inteligência superior?

R: Comecemos pelo movimento de rotação do sol, que é de cerca de 1.600 quilômetros horários. Se, por acaso, este movimento fosse 10 vezes menor, o que eqüivale dizer de 160Km/h, a vida na Terra seria impossível. Os dias teriam 120 horas, assim como as noites. E durante as 120 horas de calor, a vida seria totalmente destruída pela excedência de luminosidade, pela ardência. E qualquer forma de vida que sobrevivesse morreria nas 120 horas de trevas, portanto de frio. Logo, alguém pensou sobre isso!

Se, por exemplo, o sol não se encontrasse a 150 milhões de quilômetros de distância, digamos que ele estivesse a 100 milhões, a vida seria impossível, porque os raios caloríficos seriam tão terríveis que absorveriam todas as águas e a vida desapareceria. Mas, se por acaso, o sol estivesse a 200 milhões de quilômetros de distância, a vida também seria impossível por falta de calor suficiente. Se, por acaso, a lua estivesse mais próxima da Terra, a vida seria totalmente impossível, porque a pressão magnética sobre as águas ergueriam marés tão altas que lavariam as cumeadas das montanhas e, através da erosão, destruiriam, duas vezes ao dia, todas formas de vida. Logo, alguém – ou algo – pensou matematicamente em como manter esse equilíbrio.

Se, por acaso, o fundo do mar fosse mais baixo dois metros apenas não haveria a vida na superfície da Terra, pois a água do mar absorveria o oxigênio e o gás carbônico e os seres vivos não poderiam respirar. Se, por acaso, a atmosfera da Terra, que mede 60 quilômetros, fosse menor, a vida seria totalmente impossível porque diariamente caem sobre a Terra milhões de aerólitos, pedaços de planeta. Se a atmosfera da Terra não houvesse sido necessariamente calculada, eles destruiriam a vida e provocariam milhões de incêndios diariamente. Logo, alguém pensou sobre isso!

 

4)      O instinto dos animais, segundo Morrison, seria outra prova da existência de Deus. Quais as bases argumentativas desta tese?

R: Ninguém sabe qual é a sede do instinto dos animais. É algo tão admirável que a Ciência ainda não localizou. Tomemos como exemplo o “nosso” João de Barro, pássaro que, quando chega a Primavera, sobe no galho mais alto da árvore mais elevada, coloca o bico na direção do vento e ele sabe de que direção virá o vento quando chegar o próximo inverno. Assim, o João de Barro constrói a casa colocando a porta no sentido oposto do vento de inverno. Se a porta for colocada errada, as suas crias morrerão. Mas o João de Barro não erra nunca.

Vamos usar outro exemplo: o instinto das enguias, que sabem que quando procriam, elas morrem. E elas, só podem procriar em águas muito profundas. Quando chega a época da reprodução, elas nadam milhares de milhas marítimas, de todos os lados, de todos os mares, de todos os oceanos onde estão, e vão reproduzir-se nas águas abissais das Bermudas. Ali elas se reproduzem e morrem. E os seus filhos? Sem saberem de onde vieram os seus ancestrais, nadam e voltam às águas de onde vieram os seus genes. E não erram nunca. Jamais foram encontradas enguias européias em águas americanas ou enguias americanas em águas européias. E esse instinto foi tão caprichoso que, sabendo que a enguia européia está mais longe do que a americana das águas das Bermudas, atrasa um ano a reprodução européia para chegarem todas ao momento da reprodução na América Central. É maravilhoso narrar a respeito dos instintos dos animais. Mas quem ensinou primeiro pássaro fez isso. E fazem-no até hoje. E Morrison afirma crer em Deus por causa também dos instintos dos animais.

 

5)      Nesta linha de raciocínio, o equilíbrio ecológico também evidencia a existência de Deus?

R: Vamos ilustrar este equilíbrio com um fato que ocorreu na Austrália. Os australianos desejavam transformar seu país em uma região agrícola, mas a colocação da Austrália não permitia grandes plantações. Os ventos que sopram do mar, em determinadas épocas, destruiriam as mudas. Surgiu uma idéia: plantar cercas vivas, que se transformariam em paredes contra os ventos. Importaram uma cactácea e naturalmente não havia na Austrália nenhum inimigo natural para este tipo de cactos. O resultado inicial foi excelente. Só que os australianos não se deram conta de que esses cactos se multiplicavam com muita rapidez. E em breve eles constituíram-se em uma verdadeira praga. Os australianos usaram tratores, usaram lança-chamas, e não havia solução, porque o vento carregava o pólen e os cactos continuava a se multiplicar. Dez anos depois, a Austrália havia perdido uma área correspondente à das ilhas Britânicas. Foi dado um alarme internacional e houve um congresso na cidade de Sidney. Entomologistas do mundo inteiro reuniram-se para estudar uma forma de acabar com os cactos e chegaram à conclusão de que só havia uma fórmula: conseguir um besouro que gostasse de cactos e que também se reproduzisse muito. E encontraram este besouro no Brasil, na Amazônia. Os insetos começaram a comer os cactos na Austrália e a multiplicar-se. De repente, os australianos ficaram apavorados: “Quando acabarem os cactos, o que faremos com os besouros?”

Mas a ecologia manteve o equilíbrio. Na medida em que os cactos diminuíram, os besouros também diminuíram, mantendo a harmonia ecológica. E esse fenômeno é tão extraordinário que não ocorre por acaso.

 

6)  Com base em tudo o que o senhor argumentou, e que Morrison estudou, a que conclusão podemos chegar sobre Deus?

R: O apóstolo João escreveu que Deus é amor. E somente através do amor podemos receber Deus. Allan Kardec, o codificador da Ciência, da Filosofia, e da Religião Espírita, também interrogou aos espíritos: “O que é Deus?” E os espíritos imortais responderam: “É a causa primeira de todas as coisas e a inteligência suprema do universo.” Allan Kardec volta a interrogar: “E que prova nós poderemos ter de Deus?” A resposta é comovedora pela simplicidade: “Tudo aquilo que não foi feito pelo homem, por Deus foi feito.” Eu era jovem quando tive a oportunidade de ouvir uma pessoa contar-me que um materialista, cheio de orgulho e vazio de cultura, chegou certa tarde à periferia de uma cidade e encontrou um camponês que trabalhava a terra. Era um daqueles entardecer em que o sol coroava o planeta por trás das montanhas. Fascinado pela natureza lírica, o materialista perguntou ao homem do campo: “Matuto, tu crês em Deus?” O modesto trabalhador tirou o chapéu de palha, em respeito ao nome pronunciado, e disse: “Eu creio em Deus!” E o orgulhoso, então, perguntou-lhe: “Se tu crês em Deus, mostra-me um lugar aqui onde está Deus?” O homem do campo olhou ao derredor e na sua simplicidade respondeu: “Eu não posso doutor, mas agora eu queria pedir ao doutor que me mostrasse aqui um lugar ‘adonde’ Deus não está."

 

(Parte da entrevista com Divaldo Pereira Franco em Catanduva, em 30 de setembro de 2002)

 

 

Questão 11:

 

Kardec perguntou: Será que um dia compreenderemos o mistério da Divindade?

 

Os Espíritos responderam: “Quando vocês não mais estiverem obscurecidos pela matéria e, pela sua imperfeição, se tiverem aproximado d’Ele, então vocês O compreenderão e O verão.” E Allan Kardec, comentando esta resposta, nos diz: “A inferioridade das faculdades do homem não lhe permite compreender a natureza íntima de Deus. Na infância da Humanidade, o homem O confunde muitas vezes com a criatura, cujas imperfeições lhe atribui; mas, à medida que seu senso moral se desenvolve, seu pensamento penetra melhor o fundo das coisas; e ele faz então a respeito d’Ele uma idéia mais justa e mais conforme com a boa razão posto que sempre incompleta.”

sábado, 15 de maio de 2021

RECOMEÇAR



"EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM." - Chico Xavier

Todos que moram neste mundo, hora ou outra passam por dificuldades, dores, tristezas, desânimos. Se cada uma dessas pessoas se matassem, o mundo estaria desabitado. Precisamos enfrentar as dificuldades, saltar os obstáculos e recomeçar todos os dias. Você errou? E daí? Somos falíveis. Espíritos em aprendizado. Até os 12 apóstolos que Jesus escolheu tinham algo a corrigir. O importante é se esforçar para não errar mais e seguir em frente. Suicídio não é a porta de saída dos problemas, mas a porta de entrada para mais problemas. Porque prestaremos contas do ato impensado. Como? Recomeçando, numa próxima encarnação, enfrentando, talvez, complicações físicas no local lesado pelo suicídio e dando continuação às lições que interrompemos ao nos retirarmos do corpo físico antes da hora. Portanto, precisamos lembrar, NÃO SE MATE, VOCÊ NÃO MORRE. Quem morre é o corpo físico. O espírito é imortal. Então, se não é possível voltar atrás e corrigir um erro que cometemos, comecemos hoje a fazer o melhor para que possamos colher bons frutos no futuro. O arrependimento é o primeiro passo para buscarmos ser pessoas melhores, ele mostra que reconhecemos que erramos. Depois do arrependimento sigamos o conselho de Jesus: "vá e não erres mais." Com força de vontade conseguiremos atendê-lo. Pensemos nisso!

TEXTO DE RUDYMARA

REFORMA ÍNTIMA



Disse Allan Kardec no livro Obras Póstumas: “É pela educação (MORAL), mais do que pela instrução (ESCOLAR), que se transformará a humanidade." Segundo os Espíritos disseram na questão 754: "o senso moral existe dentro de todos nós. É esse senso moral que fará, mais tarde, os seres cruéis se tornarem seres bons e humanos. E que é a sobre-excitação dos instintos materiais (ganância, orgulho, vaidade, egoísmo) que abafam, por assim dizer, o senso moral..." Por isso encontramos pessoas com pouca ou nenhuma instrução e, também, estudada, pós graduada, com PHD e outros títulos cometendo maldade. Então, está claro que, precisamos nos esforçar para desenvolver o que já temos, como princípio, dentro de nós que é o SENSO MORAL. E isso só será possível quando fizermos a reforma íntima, melhorando o que está bom e eliminando o que está ruim em nosso pensamento e atitude. Por isso a finalidade do Espiritismo é: "ajudar o progresso moral da Humanidade", porque quando fizermos a reforma íntima, pensaremos no bem coletivo, nos colocaremos no lugar do próximo antes de tomar uma atitude e, consequentemente, o mundo será melhor. Vejamos alguns exemplo: pedir desculpas quando errarmos; licença para passar; "favor" para pedir; "obrigado" para agradecer; pagaremos o que devemos; devolveremos o que emprestarmos; cumpriremos o que prometermos; não aceitaremos corrupção e nem seremos corruptos; não adulteraremos; não enganaremos ninguém; não roubaremos; não jogaremos lixo na rua, nas praias, rios, terrenos baldios; não exigiremos dos outros o que ainda não fazemos; perdoaremos porque sabemos que somos falíveis; falaremos sem humilhar, ofender; dirigiremos seguindo as leis de trânsito; faremos comentários edificantes; não levaremos para frente fofocas; não maltrataremos animais, idosos, crianças ou qualquer pessoa que viva conosco neste planeta; respeitaremos a escolha religiosa, o time de futebol, a orientação sexual, dentre outros, do nosso próximo porque também gostamos que respeitem o nosso; não revidaremos uma agressão; não agrediremos; não compraremos produtos roubados; não usaremos qualquer tipo de droga, seja ela lícita ou ilícita porque, além de fazer mal a quem faz uso sua compra fortalece a violência, mortes, desordem social e familiar, dentre outros. Por este motivo que Chico Xavier disse: "O espírita que não se preocupa com a renovação íntima ainda não compreendeu a essência do Espiritismo." E o único que poderá nos ajudar nesta meta é Jesus. Ele é o nosso guia e modelo a ser seguido. Sigamos Jesus!

TEXTO DE RUDYMARA

A MORTE NA VISÃO ESPÍRITA



Diz Emmanuel que "a morte é a própria vida, numa nova edição." Portanto, para nós espíritas, a morte não existe. Quem morre é o corpo físico, nós espíritos, continuamos a viver em outro lugar. Para entender melhor vamos imaginar a vida como um grande palco, onde nós somos os atores. Quando encarnamos é como se entrássemos neste palco para interpretar um papel. E quando desencarnamos é como se a cortina fechasse e a interpretação terminasse. Daí, retornamos ao plano espiritual de onde viemos, para nos preparar para um novo retorno e uma nova interpretação. E nesta nova interpretação poderemos trocar de raça, posição social, nacionalidade, sexo, família, etc., vai depender da necessidade de aprendizado de cada um. A única certeza que temos é que, chegando do lado de lá, como disse Jesus "CADA UM PRESTARÁ CONTAS DE SI PARA DEUS", na verdade não é para Deus, diretamente, a prestação de contas é com a Sua lei que se encontra escrita em nossa consciência. E ela (a lei) não irá querer saber dos tesouros que juntamos na Terra e que, a traça e a ferrugem podem destruir e que os ladrões roubam, mas sim dos tesouros do céu que levaremos na alma: AS VIRTUDES. Por isso, precisamos aprender a viver. Pois, não sabemos quando e como sairemos de cena. Se será hoje, amanhã ou daqui a alguns anos, Se será por vontade divina ou por nossa inconsequência. Seja como for, busquemos interpretar nossos papéis neste palco da vida, da melhor forma possível. Tentando ser melhor a cada dia. Preservando a vida cuidando do corpo físico. Respeitando tudo que Deus criou. Fazer o bem sempre. Usar as coisas materiais para viver sem a ânsia de viver somente para ter coisas. Porque o script da nova atuação dependerá da nossa última interpretação, como disse Jesus A CADA UM SERÁ DADO SEGUNDO SUAS OBRAS. Neste momento, muitos desencarnados estão na coxia desse teatro, avaliando sua atuação e, outros estão se preparando para uma nova entrada em cena e sendo sempre amparado pelo Amoroso Diretor dessa peça, que é DEUS. Pensemos nisso!

TEXTO DE RUDYMARA

AJUDA-TE QUE O CÉU TE AJUDARÁ



Muitas pessoas vêm à minha procura pedindo ajuda espiritual depois de já terem passado por dezenas de médiuns, padres, curandeiros e igrejas das mais variadas. Elas gostariam que eu resolvesse seus problemas sem que elas tenham que fazer algo por si mesmas. Elas me pedem oração, mas não oram pela resolução de suas dificuldades. Pedem-me conselhos espirituais, mas não querem se dar ao trabalho de abrir a página de um livro para compreenderem o motivo pelo qual estão sofrendo e o que é preciso ser feito para extinguir o mal que entrou em suas vidas.

"NEM JESUS CRISTO, QUANDO VEIO À TERRA, SE PROPÔS RESOLVER O PROBLEMA PARTICULAR DE ALGUÉM. ELE SE LIMITOU A NOS ENSINAR O CAMINHO, QUE NECESSITAMOS PALMILHAR POR NÓS MESMOS." - Chico Xavier
Isso não significa que não possamos receber o auxílio espiritual, mas a condição para que isso aconteça é que primeiramente o homem faça algo por si mesmo, faça aquilo que está ao seu alcance para que Deus faça a parte que o homem, por si só, não é capaz de fazer. O homem começa e Deus termina. Como disse Jesus: "PEDI, E VOS SERÁ CONCEDIDO; BUSCAI E ENCONTRAREIS; BATEI E A PORTA SERÁ ABERTA PARA VÓS."
José Carlos de Lucca