quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

GUERRA NO SÉCULO XXI


Em pleno século XXI, uma guerra? Ainda não saímos de uma guerra contra a COVID que matou e, ainda mata, muita gente e que chegou mostrando que: nada é nosso, que tudo é um empréstimo de Deus; que apenas administramos tudo; que nada levamos deste mundo a não ser o que ajuntamos na alma e que a vida é breve e, as vezes, mais breve do que pensamos. Mas daí, vem esta guerra descabida, porque o "homem" acha-se dono de terras e quer ditar regras aos outros países por medo de estratégia de invasão territorial e por não saber sentar e conversar. Enfim, por sentimento de posse e poder põe a vida de pessoas e do mundo em risco. Quando cresceremos, moralmente falando? Como disseram os espíritos à Kardec, na questão 742 do o livro dos Espíritos: "o que leva o homem à guerra é a predominância da natureza animal sobre a espiritual e a satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos só conhecem o direito do mais forte, e é por isso que a guerra, para eles, é um estado normal. A medida que o homem progride, ela se torna menos frequente, porque ele evita as suas causas e, quando ela se faz necessária, ele sabe adicionar- lhe humanidade." Esta resposta nos faz pensar no grau evolutivo dos que fazem guerra. Então, como disseram os espíritos à Kardec na questão 743, "a guerra desaparecerá da face da Terra quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus. Então, todos os povos serão irmãos." Lembremos que, muitos que estão indignados com esta guerra, também fazem sua guerrazinha, por exemplo, numa disputa de herança familiar, por um cargo no trabalho, dentre outros, o que indica que, se estivéssemos na administração de um país, talvez estaríamos fazendo o mesmo que eles estão fazendo. Portanto, só nos resta orar pela paz e vigiar nossas ações. A única guerra que Deus é favorável é a guerra que travamos com nossas falhas morais. Estas sim sevem ser combatidas e exterminadas. Pensemos nisso.

TEXTO DE RUDYMARA



GUERRA DOS SEXOS



Segundo disseram os espíritos à Kardec “homem e mulher são iguais na balança divina só são diferentes nas funções”, mas isso não significa que a função do homem seja melhor ou pior que a função da mulher e vice versa, quer dizer que são complementares. As mulheres foram tratadas por muito tempo como inferiores. No final do século dezenove e início do século vinte, elas buscaram seu espaço, o direito de votar, trabalhar fora, ganhar o mesmo salário que o homem e outros. Mas, muitas mulheres se perderam nesta busca. Buscaram se igualar aos homens no que eles mais erraram há séculos e no que mais elas combatiam neles: "sexo desregrado e vícios." Com isso, ao invés de alcançarem respeito, foram desrespeitadas. Mas, o dia em que ambos compreenderem que, eles devem unir forças ao invés de medi-las, eles crescerão juntos, evoluirão mais rápido e, todas as disputas inúteis, de um mundo materialista, egoísta e orgulhoso, acabarão. Afinal, trocamos de sexo a cada encarnação, conforme a necessidade de aprendizado. Por isso, devemos nos esforçar para respeitarmos o sexo oposto. Homens e mulheres, não deixem de buscar a realização de seus sonhos, mas também não se envergonhem de aprender a cozinhar, fazer bolo, arrumar uma casa, trocar fraldas, de dizer "eu te amo" todos os dias, de fazer um elogio, de agradecer um carinho, o almoço ou jantar que foi feito para você, de dar uma flor ou um presente sem data de comemoração. Não se envergonhe de dizer aos amigos (as) o quanto você ama sua esposa (o) e o quanto você gosta de fazer coisas para agradá-la (o). Não entre nesta disputa imposta pela vaidade, pelo orgulho e egoísmo. Seja feliz fazendo feliz quem você ama. Quem se sente feliz, amado, respeitado retribui essa felicidade. E que se dane as regras machistas ou feministas que causam a guerra entre os sexos e a infelicidade das pessoas e fim de relacionamentos. Pensemos nisso!

Texto de Rudymara

ESQUECIMENTO DO PASSADO

 


 

Tem gente que diz que esquecer o que fizemos em outra encarnação atrapalha esta encarnação. A maioria das pessoas que dizem isto acreditam em Deus, mas elas questionam os planos dele para nós. Se Deus joga um véu nas lembranças do passado, é porque as lembranças nos trariam muitos inconvenientes. Nós poderíamos nos sentir humilhados, constrangidos, desconfortados ou vaidosos, orgulhosos, ou seja, nutriríamos sentimentos que atrapalhariam o uso do livre arbítrio ou o nosso relacionamento social. Por que? Porque, geralmente, encarnamos no mesmo meio e com os mesmos espíritos que convivemos em outra encarnação. Este convívio, muitas vezes é, para fazermos as pazes. Como faremos as pazes com alguém que nos feriu, nos lesou, nos causou algum mal? Nós olharemos para ele com sentimentos negativos e ele olhará para nós com constrangimento ou vive versa. Muitos de nós não consegue enfrentar nem os conflitos desta encarnação, imagina juntar com as lembranças de outra encarnação. Haveria muito mais depressões, síndromes e suicídios. Faltaria psicólogos e psiquiatras para tratar pessoas. Então, o esquecimento do passado é momentâneo e necessário. E ele não atrapalha esta encarnação, porque Deus nos proporciona duas coisas que auxiliam a caminharmos nesta encarnação: a voz da consciência e as tendências instintivas. A voz da conciência porque é na consciência que está escrito a lei de Deus (questão 621 O livro dos espíritos). Então, quando vamos tomar uma atitude é este arquivo que consultamos para resolvermos o que devemos fazer ou não fazer. Embora muitas vezes a voz da conciência diga para não fazer, usamos mal o livre arbítrio e fazemos o contrário daí, nos comprometemos com a lei divina. E a tendência instintiva são as lembranças sutis dos atos de outra encarnação. Exemplo: tem criança, como Bethoven, que compôs aos 5 anos de idade. É uma lembrança boa do passado que deve ser reforçado. Outros tem medos sem ter passado por nenhum trauma nesta encarnação. Talvez seja lembrança de algo desagradável que tenha ocorrido com ela em outra encarnação. Por isso temos que observar as tendências das crianças e nossas também. Se for boa reforcemos, se for ruim, tentemos eliminar. Crianças, por exemplo, são espíritos velhos em corpos novos. Não sabemos quem foram, o que fizeram, precisamos apenas a ajudá-las. Divaldo Franco conta a história de uma criança que ele criou desde os 6 meses de vida que, desde pequena dizia que queria enfiar a faca em alguém para sentir o sangue quente escorrer em suas mãos. Divaldo perguntou como ela sabia que o sangue era quente e ela não sabia dizer como sabia, só afirmava que sabia. Divaldo evangelizou esta criança e, quando ficou um moço, ele pediu a emancipação para ir embora da Mansão. Divaldo disse que daria se ele prometesse que quando sentisse vontade de matar alguém, voltasse e o matasse antes. Divaldo disse que não poderia soltar uma pessoa que pudesse ferir alguém na sociedade, pois foi ela que o ajudou a criar as crianças da Mansão. O rapaz aceitou e foi. Um dia eles se encontraram e Divaldo perguntou se ele sentiu vontade de matar alguém e ele disse que sim, várias vezes. Mas, todas as vezes que ele sentiu vontade, ele via Divaldo na frente dele dizendo " VENHA E ME MATE PRIMEIRO", daí ele se desarmava. Daí Divaldo contou que ele foi um assassino na encarnação anterior. Então, não nos importemos o que fomos ou o que fizemos. O que importa é o que estamos tentando ser e melhorar hoje. Deus não apaga nosso passado, ele apenas joga um véu que pode ser descoberto quando dormimos ou quando desencarnamos. Se ele apagasse, ainda estaríamos nas cavernas. Pensemos nisso!

Texto de Rudymara

APROVEITE A VIDA SEM ACABAR COM ELA


Conversando com um jovem de 20 anos e contando como era o namoro, a "balada" nas discotecas, as amizades da minha época, anos 70, 80, ele me disse: "queria ter vivido nesta época." Ele disse que hoje é difícil arrumar namorada porque as mulheres não querem compromisso, querem "ficar" , curtir o momento e buscar outro "ficante" no momento seguinte. Os rapazes tambem, eles contam com quantas ficaram na noite como se fosse uma competição com os amigos. Não sabem se divertir sem drogas lícitas e/ou ilícitas. As músicas que os jovens de hoje gostam não são românticas, são as agitadas, de letras chulas, baixas que incitam a buscar apenas uma aventura, a dançar de forma vulgar, sexo irresponsável, pmuitas estimulam o ódio por policiais e o uso de drogas. E tem pseudos intelectuais que rotularam estas músicas como cultural. A balada só existe porque é movida a drogas. Muitas pessoas não sabem se divertir sem elas, se mostram felizes usando algo que as fazem felizes artificialmente e momentaneamente. Muitas baladas acabam com violência porque as drogas revelam o que as pessoas levam dentro de si. A rebeldia faz parte da modinha que grita por liberdade, direitos, mas se deixam escravizar pela moda da rebeldia, pelas drogas que impuseram sutilmente a eles. Se a moda era cabelo comprido, eles cortam curto, raspam, descolorem, pintam de azul, rosa, vermelho, etc. Gritam por direitos, mas não buscam obrigações. Programas de TV mostraram há anos e, ainda mostram, em suas novelas, mini séries, reality show que casamento é coisa ultrapassada, que mulher tem que se igualar ao homem no que elas, há séculos, foram contra: sexo desregrado e vícios. Jogaram o homem contra mulher e vice versa os colocando numa queda de braço ao invés de ensiná-los que só serão felizes quando derem as mãos, caminharem juntos, se respeitando, cada qual com suas características. Fizeram uma campanha para que os jovens achassem que droga é bom e que deve ser legalizado. Resultado: os jovens estão se matando aos poucos, assaltando e roubando para sustentar o vício, sendo morto pelo tráfico, comprometido com a lei, apático com o estudo, sem perspectiva para o futuro, um escravo das drogas que, só pensa no hoje, no máximo, pensa em como conseguir a droga do dia seguinte, enfim, perdendo a juventude, embora muitos acreditem estar proveitando a vida. A família está se desfazendo com facilidade, os filhos, muitas vezes, ficam em segundo plano e, consequentemente, cheios de problemas comportamentais e psicológicos. As paqueras de ontem, hoje viraram assédio. Conclusão: estamos vivendo um tempo difícil onde estamos com dificuldade de encontrar uma boa amizade, um namoro, um casamento duradouro, enfim, as regras que impuseram na mídia de massa nos separou e dificultou a convivência e, consequentemente, viver bem e feliz se distanciou de nós. Precisamos retomar nossa vida. Não podemos deixar nos conduzir por maus exemplos, por modinhas comportamentais que nos fazem cada vez mais infelizes e que são impostas pela mídia. Pensemos nisto e sintonizemos em canais e programas mais edificantes. Ouçamos boas músicas. Sem audiência para programas e músicas ruins, eles acabarão. Aprendamos a discernir o que é bom para nossa vida. Como disse o apóstolo Paulo: "Nós podemos tudo, mas nem tudo nos convém." Por que? Porque a lei divina é de causa e efeito. Um dia tudo retorna, um dia prestaremos conta de tudo que fazemos ou deixamos de fazer. Então, só nos resta lembrar: "Alegra-te, jovem, na tua juventude... Recreie-se o teu coração nos dias de tua mocidade... Anda pelos caminhos que satisfazem ao teu coração e agradam teus olhos. Saiba, porém, que de todas estas coisas Deus te pedirá conta." (Eclesiastes).

Texto de Rudymara