sexta-feira, 30 de agosto de 2013

AS COLÔNIAS ESPIRITUAIS SÃO IGUAIS A COLÔNIA NOSSO LAR?



Segundo informações espirituais a colônia Nosso Lar fica sobre a cidade do Rio de Janeiro. Então, em cada cidade há uma colônia espiritual. As colônias não são iguais, existem colônias mais adiantadas e outras que ficam mais perto da materialidade da Terra. Assim como tem as zonas de sofrimento. Aqui em São Paulo, segundo Chico Xavier, nossa cidade espiritual se chama Instituto da Confraternização Universal. Esta informação foi confirmada pela médium Marta Galego Tomás.

ANIVERSÁRIO DE BEZERRA DE MENEZES

THEREZINHA OLIVEIRA RETORNOU À PÁTRIA ESPIRITUAL

Foto: HOJE....THEREZINHA OLIVEIRA RETORNOU À PÁTRIA ESPIRITUAL....<3

Com mais de 50 anos de atividades ininterruptas na seara espírita, Therezinha Oliveira já presidiu o Centro Espírita “Allan Kardec” e a USE de Campinas/SP.
Oradora brilhante, proferiu mais de duas mil palestras em todo o Brasil e até nos EUA.
Suas obras já ultrapassaram a marca de 600 mil exemplares publicados, sendo 200 mil de livros e 400 mil de livretos.
Por sua experiência, conhecimento, ativa dedicação e fidelidade aos postulados espíritas, Therezinha Oliveira contribuiu de forma inestimável para a causa espírita.

Queremos deixar aqui nosso agradecimento à esta grande trabalhadora espírita. <3
 
Ontem, 29 de agosto, Therezinha Oliveira desencarnou.
Com mais de 50 anos de atividades ininterruptas na seara espírita, Therezinha Oliveira já presidiu o Centro Espírita “Allan Kardec” e a USE de Campinas/SP.
Oradora brilhante, proferiu mais de duas mil palestras em todo o Brasil e até nos EUA.
Suas obras já ultrapassaram a marca de 600 mil exemplares publicados, sendo 200 mil de livros e 400 mil de livretos.
Por sua experiência, conhecimento, ativa dedicação e fidelidade aos postulados espíritas, Therezinha Oliveira contribuiu de forma inestimável para a causa espírita.

Queremos deixar aqui nosso agradecimento à esta grande trabalhadora espírita.
 
 
 
 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

CHICO XAVIER FALA DE MUSSOLINI


 
"(...) Eu prefiro ser vaiado a ser aplaudido! Aplaudido por conta de quê? Será que não podemos servir com sinceridade?... Por que haveremos de invadir a seara alheia? Somos todos originais – não precisamos copiar ninguém! Depois reencarnamos numa situação difícil, inspirando compaixão nos que questionam a Providência Divina, por não conseguirem entender a condição em que voltamos ao corpo... Eu tenho pena de muitas crianças que vejo em grande penúria, mas fazer o quê? Aqui, em Uberaba, no Hospital do Fogo Selvagem, existe muito espírito que caiu pela inteligência... Benito Mussolini*, por exemplo, está lá: é um menino que só consegue se movimentar, andando de costas...

Nota de Fernando Peron (novembro de 2012):
Benito Mussolini (1883-1945), político fascista italiano. Em 1935, invadindo a Abissínia (atual Etiópia), matou mais de meio milhão de africanos, inclusive com a utilização de armas químicas. Aliando-se a Adolf Hitler (1889-1945), foi um dos responsáveis pela Segunda Guerra Mundial
 
 
 

domingo, 25 de agosto de 2013

RICHARD SIMONETTI FALA DA TRAGÉDIA NA BRASILÂNDIA

 

O escritor e orador espírita Richard Simonetti aborda a tragédia na Brasilândia no texto abaixo.
“Chocou a opinião pública o episódio na Brasilândia, São Paulo, em que supostamente um adolescente matou quatro familiares e matou-se, algo inconcebível, principalmente por partir de alguém que aparentemente não tinha problemas psicológicos, nem carência afetiva. Era, inclusive, o centro das atenções dos pais, em face de enfermidade congênita.
Admitindo que tenha ocorrido a ação do menino, algo que parece confirmado pelas evidências e que se constitui em apenas mais um episódio dentre semelhantes que se sucedem na atualidade, especulações são feitas, na tentativa de uma explicação.
Nas lides religiosas fala-se da influência do demônio, empenhado em chocar a população para impor seu reinado de horrores.
No meio espírita as teses são mais sofisticadas, avançando nos domínios dos resgates cármicos e na ação de Espíritos que cobram por ofensas desta ou doutras existências.
Das fantasias teológicas às teses propostas pela Doutrina Espírita, das informações especulativas à investigação policial, há uma profusão de possibilidades.
Parece-me, todavia, leitor amigo, que o buraco é mais embaixo, considerando-se que tragédias dessa natureza são meros sintomas de uma humanidade enferma que, digamos, perdeu o rumo de Deus.
Não obstante serem raros os materialistas, diríamos que nossa sociedade é espiritualista apenas nas ideias. Poucos vivem com a consciência da presença de Deus e de que um dia retornaremos à pátria espiritual, onde seremos cobrados pelo mal que fizemos e também pelo bem que deixamos de fazer.
Quando as pessoas fazem ouvidos moucos a essas informações transmitidas pelas religiões, perdem o freio da consciência e tudo passa a ser permitido. E haja imaginação para justificar tantos desvios de comportamento, tantos vícios e paixões, tanta preocupação com o imediatismo terrestre.
Isso tudo resulta num ambiente psíquico conturbado, tão escuro e denso que os mentores espirituais situam a Terra como o planeta das faixas escuras.
 
***
 
O que acontece, amigo leitor, quando o céu é tomado por densas nuvens e faz-se noite em pleno dia?
Todos sabemos: vai desabar a chuva torrencial, haverá raios destruidores, ventania furiosa, a promover estragos.
É exatamente o que acontece em nosso planeta. A atmosfera psíquica pesada, densa, sustentada pelo comportamento imediatista da população, favorece a ocorrência de crimes, suicídios, acidentes, assassinatos, vícios, abortos, em ocorrências que chocam a opinião pública.
Reclamam-se providências do governo, que deve mobilizar recursos para conter a criminalidade, melhorar as condições de vida, sanear as finanças, educar o povo, aprimorar o nível de comportamento das pessoas.
Tudo é bom e desejável, mas não nos iludamos. Enquanto a atmosfera psíquica das cidades for densa, sustentada pelo comportamento imediatista, continuaremos a ver a dança das tragédias, dos crimes, dos problemas, mais numerosos à medida que cresce a população, mais explorados à medida que são aperfeiçoados os meios de comunicação.
 
***

Fala-se muito na atualidade sobre ecologia, uma harmonização do homem com a natureza.
Diríamos que precisamos, sobretudo, de uma ecologia espiritual, nossa harmonização com Deus, considerando que estamos na Terra com o objetivo específico de evoluir, superando nossas imperfeições e mazelas, buscando, como ensinava Jesus, aquele tesouro que as traças e a ferrugem não corroem, nem os ladrões roubam, formada por valores morais e espirituais.
Agindo assim e influenciando os que nos rodeiam com a força do exemplo, contribuiremos para limpar a atmosfera psíquica de nosso planeta, para que tragédias como a da Brasilândia tornem-se cada vez menos frequentes, da mesma forma que tempestades não desabam quando não há nuvens no céu.”
 
 
 
 
 

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

É CERTO FREQUENTAR DUAS RELIGIÕES?

Disse Marcel Mariano: “Pessoas que frequentam o Espiritismo e outra religião não definiram o que querem. A pessoa está no momento de indefinição, de crise existencial, de ausência de maturidade de consciência para saber onde quer saber. É melhor que esta pessoa escolha uma religião e empreste seus melhores recursos lá. Que procure conhecer a filosofia, o trabalho, as atividades que são próprias de lá. Que dê seu melhor contributo, eleve o nível da instituição pelo cumprimento de deveres. Agora, "servir a dois senhores" pode nos levar a conflito de consciência, de ideias, de pensamento. Senão poderemos querer introduzir coisas de outra religião na Casa Espírita. Daí, quando vemos, estamos nos indispondo com os amigos da Casa. Então, precisamos ter definições na vida: “O que eu quero?” “Qual é a minha meta?” Precisamos saber que terreno estamos pisando, conhecer este terreno. Para não estar incidindo no que Jesus nos recomendou: “Ninguém serve a dois senhores, vai se amar a um, mas não vai gostar de outro." O Espiritismo reclama nossa fidelidade até o fim, se preciso for.”

Observação: Ele quis dizer que a pessoa deve escolher uma religião e se dedicar a ela, senão vai ficar confusa, vai querer impor a prática de uma na outra, etc. Então, é preferível a pessoa ser uma boa católica, uma boa protestante, uma boa umbandista, etc., do que uma espírita "meia boca".  O Espiritismo tem muito trabalho e pouco trabalhador. Precisamos de trabalhadores assíduos, fieis à Causa, para que o serne do Espiritismo continue a ser divulgado e ajudando muita gente na parte material e principalmente espiritual.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

COMO É A APARÊNCIA DOS ESPÍRITOS DEPOIS DA MORTE?


 
A aparência é de fantasmas?
É como uma nuvem de fumaça?
Ou será que se apresentam como uma assombração?
Nem uma coisa, nem outra. Os Espíritos mantêm a aparência que tinham quando encarnados.
Na questão 95 do O Livro dos Espíritos os Espíritos disseram à Allan Kardec que o Espírito pode ficar visível e até palpável aos encarnados na forma, como já dissemos, que lhe convém usando o envoltório semimaterial chamado perispírito. Exemplo: Emmanuel não se apresentava com a aparência de sua última encarnação (Manoel da Nóbrega), mas sim com a da encarnação que lhe marcou mais que foi como o senador Públio Lentulus, que viveu na época de Jesus, confirmada no livro "HÁ 2000 MIL ANOS".
No O Livro dos Médiuns cap. VI Kardec pergunta na questão 31 “se os Espíritos podem fazer-se visíveis com outra aparência, além da humana”. Os Espíritos responderam que a forma humana é a normal, que eles podem variar, mas sempre conservando a humana. E para se identificarem, muitos aparecem com objetos, bengalas, armas, cachimbos, lanternas, livros, etc. Mas, não são objetos materiais, já que estes ficaram na Terra.
Na pergunta 35 Kardec pergunta “se eles podem se apresentar com forma animal”. E os Espíritos respondem que sim, os Espíritos inferiores fazem isso. Mas, são aparências passageiras. Por isso, sabemos de pessoas que afirmam ter visto lobisomem, etc.
 
 
Compilação de Rudymara
 
 
 
 
 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

EQM - EXPERIÊNCIA DE QUASE MORTE

 
O que é EQM?
A experiência de quase morte ou EQM refere-se a um conjunto de visões e sensações frequentemente associadas à situações de morte iminente.
Neste instante,  algumas pessoas escutam o médico declarar sua morte, possuem a sensação de estarem em um lugar extremamente escuro, encontram-se como se estivessem olhando para o seu próprio corpo, passam rapidamente através de uma espécie de túnel em direção a uma luz e se deparam com seres que são tomados por Deus, sentindo-se seguros e felizes.
Também é frequente pacientes que veem pessoas conhecidas e recapitulam rapidamente detalhes do seu passado. Em seguida,  ocorre o retorno para o corpo, nem sempre com satisfação.
 
Quadro psicológico:
Os pacientes que passam por este momento concluem que os momentos terminais da existência não são tão angustiantes quanto imaginavam.
Desconforto no início, mudança no estado de consciência, contato com outro plano existencial e suspensão dos sintomas físicos são alguns dos  quadros psicológicos dos pacientes.
Grande parte das pessoas que passam pela EQM, apresentam parada cardiorrespiratória, devido à alterações circulatórias, metabólicas, infecciosas, tóxicas ou neoplásicas.
Lembranças afetivas marcantes com amigos da infância e da adolescência são recorrentes.
Podemos observar,  também que os pacientes que passam por esta experiência permanecem no controle de sua vontade.
 
Efeitos positivos:
O artigo escrito pelo doutor em Medicina e professor de Psiquiatria da Universidade da Virgínia, Bruce Greyson, foi publicado na Revista de Psiquiatria Clínica e mostra que independentemente da sua causa, as EQMs podem alterar de forma permanente e dramática as atitudes, as crenças e os valores dos indivíduos que passam por essa experiência. A ampliação da espiritualidade, da preocupação com outras pessoas, da valorização da vida e a diminuição do medo da morte, do materialismo e da competitividade também acontecem.
Conforme o estudo, os pacientes que vivenciaram a uma experiência de quase morte, quando comparados com os que não passaram por essa experiência, referiram grande aumento do altruísmo, diminuição do medo da morte, aumento da crença na existência de vida após a morte, aumento do interesse e do sentimento religioso, diminuição do desejo de sucesso material e da aprovação pelos outros.
 
Efeitos negativos:
Embora indivíduos que tenham passado por uma EQM possam sofrer, a ênfase da mídia leiga nos benefícios inibe a busca por ajuda e algumas vezes as pessoas acabam duvidando de sua própria sanidade mental.
Com frequência receiam discutir esse assunto com seus amigos ou profissionais de saúde, pelo medo de serem ridicularizadas ou rejeitadas. Algumas vezes,  também os profissionais de saúde reagem negativamente, quando os pacientes que vivenciaram uma EQM relatam suas experiências, o que os desencoraja de procurar ajuda para mais bem compreender essa experiência.
A maioria dos pacientes vai se adaptando ao novo modo de vida, com novos valores, atitudes e interesses.
 
Relatos dos pacientes:
Divaldo Pereira Franco, médium e orador espírita, relata sua experiência de 1985 – “Vi-me fora do corpo e recordei-me de uma afirmação de Joanna de Ângelis (guia espiritual de Divaldo Franco) que me havia dito que no dia em que eu perdesse a consciência e a visse, havia acontecido o fenômeno biológico da morte. Eu olhei à minha volta e não a vi. Vi então a minha mãe, que se aproximou de mim. Perguntei-lhe: "Mãe, eu já morri?" e ela disse-me: " Ainda não”. Então, voltei ao corpo.”
 
Mellen-Thomas Benedict é um artista que sobreviveu a uma experiência de quase morte em 1982 - “Fui me movendo para a luz, mas senti intuitivamente que se eu fosse até lá,  eu estaria morto. Então,  na medida em que eu ia me movendo para a luz eu disse: “Por favor, espere um pouco, espere um segundo. Eu quero refletir sobre isto; eu gostaria de conversar com você antes de ir”. Para a minha surpresa, completa ele, toda a experiência parou naquele ponto.”
 
Emmanuel Swedenborg, considerado um dos precursores do Espiritismo, explica como passou pelos primeiros eventos da morte: "Fui levado a um estado de insensibilidade quanto aos sentidos corporais, quase a um estado de morte. Porém, a vida interior, com o pensamento, permaneceu íntegra e com isso, percebi e retive na memória as coisas que ocorreram aos que são ressuscitados dos mortos. Especialmente me foi dado perceber que havia um puxar e tirar da mente ou do meu espírito para fora do corpo".



Dica da Rádio Boa Nova:
O livro Mudança de Rumo traz a comovente história de um homem que reavaliou e modificou sua existência a partir de uma excursão por regiões tenebrosas do Além, em dramática e inesquecível EQM. Confira:
http://www.mundomaior.com.br/sistema/listaprodutos.asp?IDLoja=12389&IDPr...
 
Assista o depoimento de Divaldo Franco falando sobre sua experiência de quase morte: http://www.youtube.com/watch?v=ODIrWbOhcHg





sexta-feira, 16 de agosto de 2013

CHICO XAVIER FALOU QUE SER CRISTÃO É SINÔNIMO DE TRABALHO



"Quem viver pensando em bilhete premiado, coisas fáceis, é melhor deixar a Causa (espírita), porque isso não existe para o espírita - o que existe é trabalho e muito trabalho."
 
 
OBSERVAÇÃO: Nesta foto ele estava visitando um leprosário.
 
 
 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

JOGOS VIOLENTOS


POR QUE OS JOGOS VIOLENTOS SÃO PERIGOSOS?
Divaldo Franco conta a história de uma criança que foi abandonada na instituição que ele preside (Mansão do Caminho). Era um menino que tinha 6 meses de vida. Conforme ele crescia eles observavam que ele gostava de confeccionar faquinhas. E dizia que queria esfaquear as mulheres que ajudavam Divaldo, só para sentir o sangue quente escorrer pelas suas mãos. Divaldo perguntava como ele sabia que o sangue era quente Ele dizia que não sabia por que, mas sabia que era quente. Divaldo conversava muito com ele, e retiravam as arminhas confeccionadas por ele. Ele cresceu, e pediu que Divaldo o emancipasse. Divaldo concordou, mas com uma condição: “que quando ele sentisse vontade de matar alguém, voltasse e matasse o Divaldo.” O menino assustou com o pedido, mas concordou. Anos depois eles se encontraram e conversa vai, conversa vem, Divaldo perguntou se o rapaz sentiu vontade de matar. Ele disse que sim, várias vezes. Mas que, cada vez que dava vontade ele via a imagem de Divaldo dizendo: “Venha e me mate primeiro.” Daí ele desistia. Então, Divaldo contou que, os espíritos lhe contaram que aquele rapaz, em outra encarnação foi um assassino.
OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA: Não sabemos o que uma criança (que é um espírito velho usando um corpo novo) fez em vida anterior. Por exemplo: Se aquele espírito encarnado foi um assassino na vida anterior, um jogo, um brinquedo, um programa violento poderá trazer lembranças do passado e incentivar ou reavivar a vontade de agir de forma violenta. Sem contar que, muitos inimigos do passado nascem dentro da família para fazer as pazes. Se incentivarmos esta lembrança, este espírito poderá se voltar contra nós mesmos, sem entendermos o motivo. Por isso, vemos muitos filhos assassinando pais, sem motivo aparente. Na adolescência o espírito mostra suas tendências, que nada mais são que, bagagem do passado. Sem contar que, atraímos para perto de nós espíritos desencarnados (obsessores) com o mesmo gosto. Se foram violentos quando encarnados, buscarão espíritos encarnados violentos por afinidade. E que poderão intuir a cometer crimes e violências. Por isso, pedimos "cuidado".

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

CHICO XAVIER FALOU DA IMPORTÂNCIA DE AJUNTARMOS TESOUROS DA ALMA

"Sobre a Terra, tudo é ilusão, tudo passa, tudo se transforma de um instante para outro. O que conta é o que guardamos dentro de nós; tudo mais há de ficar com o corpo, que se desfará em pó... Não vale a pena tanta luta por nada! Precisamos crescer interiormente, adquirir valores que sejamos eternos... Uma simples célula cancerígena que nos apareça no corpo joga tudo no chão. Vamos partir para o Além com os tesouros da alma. Como é que haveremos de nos apresentar aos que nos endossaram a reencarnação, de mãos vazias?!... Precisamos ser alegres, ter confiança em Deus, amar os nossos semelhantes. No momento da morte, nada nos valerá tanto quanto a consciência tranquila!"

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

QUANDO MODIFICAREMOS NOSSAS ATITUDES?



Muitos de nós ficamos agradecidos, surpreendidos, emocionados pelo sacrifício de Jesus por nós. Mas, e nós, quando nos sacrificaremos por ele? Quando faremos a sua vontade? Quando ouviremos seus pedidos? Quando viveremos seus ensinamentos? Será que basta dizer que o ama e compartilhar sua imagem no facebook? Quando entenderemos que seu sacrifício foi para nos ensinar como devemos nos comportar com o próximo e com nós mesmos? Ele está aguardando nossa atitude há mais de dois mil anos. Pensemos nisso! 

Rudymara

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

"NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL"

Foto: "NÃO NOS DEIXEIS CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL" 

            Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos (encarnado e desencarnado), que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
           Sabemos que nós ainda somos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. Portanto, a causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem.
            Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele.

O Evangelho segundo o Espiritismo
 
Dai-nos, Senhor, a força de resistir às sugestões dos maus Espíritos (encarnado e desencarnado), que tentarão desviar-nos da senda do bem, inspirando-nos maus pensamentos.
Sabemos que nós ainda somos, Espíritos imperfeitos, encarnados na Terra para expiar nossas faltas e nos melhorarmos. Portanto, a causa do mal está em nós próprios, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas tendências viciosas, nas quais nos entretêm, para nos tentarem.
Cada imperfeição é uma porta aberta às suas influências, enquanto eles são impotentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Tudo o que possamos fazer para afastá-los será inútil, se não lhes opusermos uma vontade inquebrantável na prática do bem, com absoluta renúncia ao mal. É, pois, contra nós mesmos que devemos dirigir os nossos esforços, e então os maus Espíritos se afastarão naturalmente, porque o mal é o que os atrai, enquanto o bem os repele.
 
 
O Evangelho segundo o Espiritismo
 
 
 

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

NÓS NÃO CARREGAMOS UM FARDO QUE NÃO NOS PERTENCE



Muitos de nós, quando passamos por um momento difícil, sentimos pena de nós mesmos. Basta encontrarmos com um conhecido para desabafarmos nossas amarguras nos colocando na condição de “coitadinho” ou “vítima” de uma situação. Temos também o hábito de responsabilizar os outros pela nossa dor: um amigo(a), um espírito, a macumba, os pais, a inveja, o olho gordo, a herança genética, etc. Quando na verdade somos vítimas de nós mesmos. Só colhemos o que plantamos. Se não plantamos nesta vida, plantamos em vidas passadas. Ninguém sofre a toa. São consequências de nossa inconsequência.
Alguém acredita que Deus nos dá um fardo que não nos pertence? Claro que não, não é? Porque Ele é justo e perfeito. Ele sabe que somos imperfeitos, falíveis, sabe que usaremos de maneira equivocado nosso livre arbítrio. Por isso, nos dá sempre outras chances de recomeçar. Basta reconhecermos o erro e nos esforçar para não errar no mesmo ponto.
Então, chega de auto-piedade que é um alimento venenoso, uma espécie de erva daninha que intoxica o espírito, dificulta as relações e promove medo, desconfiança, solidão e melancolia. É filha do egoísmo e da lamentação, afilhada do orgulho e irmã da necessidade de aprovação e de atenção especial.
Rudymara

domingo, 4 de agosto de 2013

FELICIDADE NA VISÃO ESPÍRITA

 
 
Ninguém diria em sã consciência que não deseja ser feliz.
     Todos procuram, nos mais variados lugares e das mais diferentes formas.
     Como já disse Divaldo Pereira Franco: “O grande desafio da criatura humana é a própria criatura humana”, ou seja, o nosso grande desafio somos nós mesmos, nosso autoconhecimento.
     Sabemos que não somos somente aparência material, física. O ser humano é pré-existente ao corpo e a ele sobrevive. Através desse conceito é que conseguimos entender nossos enigmas, as problemáticas do inter-relacionamento, da dor, do desamor.
     Allan Kardec, diz no Evangelho Segundo o Espiritismo, que a felicidade não é deste mundo. Não quis ele, afirmar que aqui é um vale de lágrimas, mas sim, que este mundo é uma escola. E como toda escola, existe a disciplina e quem não respeita estas disciplinas precisa ser reeducado, repete de ano, no nosso caso, precisa voltar, reencarnar, recomeçar.
     A felicidade tem uma conotação diferente para cada criatura, de acordo com nível intelectual de cada um.
     Por estarmos a maioria, ligados ao material, muitos condicionam a conquista da felicidade à aquisição de bens materiais, outros ancoram o sonho da felicidade na busca da fama, do sucesso, do poder, para outros a felicidade está associada à inexistência de problemas, e a lista prossegue sem fim.
     Temos que lembrar que a vida não é um problema, é um desafio. Ela nos apresenta oportunidades de crescimento, nos setores que mais necessitamos. Por detrás dos problemas existem lições, desafios, tarefas. E a grande ventura tomará conta de nós quando vencermos os obstáculos que a vida nos apresenta.
      Lembremo-nos da felicidade de Francisco de Assis, conquistada na humildade, na pobreza e no serviço ao próximo. O santo da humildade era moço rico, mas vivia amargurado na riqueza que possuía, só encontrou a paz depois que se entregou à riqueza do espírito. Não nos esqueçamos de Paulo de Tarso, que na condição de poderoso Saulo era infeliz, mas voltou a viver após o célebre encontro a felicidade pessoal. Gandhi encontrou a sua felicidade na luta pela paz. Madre Tereza e Irmã Dulce, apesar dos inúmeros padecimentos que sofreram, conseguiram encontrar a felicidade na felicidade que podiam proporcionar aos desvalidos do caminho. Como esquecer a permanente alegria de Chico Xavier ? E problemas na vida não lhe faltaram. Divaldo Pereira Franco, outro exemplo de felicidade por fazer outros felizes diz: “Quando nós começarmos a tornar a Terra dígna de viver, o Reino de Deus estará entre nós.”       Portanto, a felicidade, nós a encontraremos na harmonização, no amor verdadeiro, na renúncia e no desprendimento. Nós a encontraremos ainda, dedicando-nos aos que sofrem, procurando amenizar-lhes as dores.
A felicidade não é deste mundo, mas começa aqui. Cabe a nós, seres inteligentes descobrir na Terra a razão fundamental da nossa existência. Será que estamos aqui para curtir a vida de maneira banal ou imoral? Portanto, enquanto não buscarmos o enriquecimento moral e espiritual, tudo nos parecerá sem sentido ou significado, tornando nossas encarnações um desafio recheado de desencanto e aflição. Buscando a felicidade em acontecimentos ou em algum bem material. E a felicidade não está fora de nós, ela é, antes de tudo, um estado de espírito. Ser feliz é nossa atitude diante da tarefa que viemos fazer na Terra, que é “progredir espiritualmente” e de preferência ajudando outros a progredirem.
Seremos felizes, materialmente, se nos contentarmos com o necessário para viver, superando as pressões da sociedade de consumo que, com seu incrível agente – a propaganda – induz-nos a desejar o supérfluo e a consumir até mesmo o que é nocivo, como o fumo e as bebidas alcoólicas.
A esse propósito vale lembrar Diógenes, famoso filósofo grego, que demonstrava um absoluto desprezo pelas convenções sociais e pelos bens materiais, em obediência plena às leis da Natureza.
Proclamava que para ser feliz o homem deve libertar-se do supérfluo, limitando-se ao essencial : andava descalço, vestia uma única túnica que possuía e dormia num tonel, que se tornou famoso em toda a Grécia.
Certa feita viu um garoto tomando água num riacho, a usar o côncavo das mãos. Então, exultou o filósofo: “Aí está, esse menino acaba de ensinar-me que ainda tenho objetos desnecessários.” – Assim, dispensou a caneca que usava, passando a utilizar-se das mãos.
Alexandre, o grande, senhor todo poderoso de seu tempo, curioso por conhecer aquele homem singular e desejando testar seu famoso desprendimento, aproximou-se dele em uma manhã fria de inverno, quando Diógenes aquecia-se ao sol. Então, Alexandre propôs-se a atender qualquer pedido seu. Que escolhesse o bem mais precioso, que enunciasse o capricho mais sofisticado e seria prontamente atendido.
Diógenes contemplou por alguns momentos o homem mais poderoso da Terra, senhor de vasto império. Depois, esboçando um sorriso, disse-lhe : “Quero apenas que não me tires o que não me podes dar. Estás diante do sol que me aquece. Afasta-te, pois . . .”Evidentemente não podemos levar Diógenes ao pé da letra, mesmo porque estamos longe do desprendimento total. Ele representa um exemplo de como podemos simplificar a existência, despindo-nos do materialismo, para que não haja impedimentos à nossa felicidade. E se, nós nos contentarmos com o necessário teremos condições para tratar de assuntos mais importantes, como a conquista moral. Porque, somos dotados de potencialidades criadoras que precisam ser exercitados permanentemente e tanto mais felizes seremos quanto maior o nosso empenho em cultivar os valores da Verdade e do Bem, da Justiça e da Sabedoria, do Amor e da Caridade, fazendo sempre o melhor. Gandhi disse: “Todo aquele que possui coisas de que não precisa é um ladrão.” E  Aristóteles disse: “A felicidade consiste em fazer o bem.” Divaldo P. Franco disse que aprendeu que a finalidade da vida é ser feliz através da felicidade proporcionada aos outros. E o apóstolo Paulo disse: “ Se alguém possuir bens deste mundo e, vendo o seu irmão em necessidade, fechar-lhe o coração, como poderá permanecer nele o amor de Deus?” 
 


(Richard Simonetti)