Li esta matéria sobre a apresentação da escola de samba Mangueira: “Jesus Cristo, veio em uma versão lacradora, um Jesus negro, mulher, indígena e LGBT. Ainda durante o desfile, a bateria da escola ficou caracterizada com trajes romanos e um capuz de caveira no rosto, referência ao sistemático discurso da esquerda de que a polícia promove violência contra negros e pobres na favela.”
Segundo alguns, a interpretação é que Jesus conviveu com todos, principalmente com os que transgrediam as leis de Deus, o que é verdade. Ele mesmo disse que “não veio para os sãos, mas para os doentes (da alma). Mas não podemos esquecer que ele andava com eles para CONVERTÊ-LOS, para ensinar que é preciso mudar de conduta e não para fazer ou aplaudir o que eles faziam. Há algum tempo estão tentando atacar a imagem de Jesus, é natural para quem não gosta de ordem, seguir regras, respeitar, mas não conseguirão, desde que nós, os indignados com isto, os que se dizem cristãos, façamos nossa parte. Se estamos indignados com este “desrespeito”, não o desrespeitemos também. Será que com nossos vícios, ódios, mentiras, revides, abusos, enganações, trapaças, desrespeito com o próximo e o distante, com o diferente de nós, com os pais, professores, bens públicos, com o cônjuge, com a religião alheia, com o corpo físico que nos foi emprestado por Deus, com os animais, a Natureza, com os idosos, crianças, violência, sexo desregrado, aborto e outros, também não estamos desrespeitando as leis de Deus trazidas por Jesus? Ser cristão vai muito além de frequentar uma religião e seguir seus dogmas e rituais. Ser cristão é viver o cristianismo, ou seja, fé tem que ser com obras senão é morta. Kardec perguntou aos Espíritos na questão 932 POR QUE O MAL GERALMENTE VENCE O BEM? E eles responderam: “Por fraqueza dos bons é que vemos com frequência no mundo, a influência dos maus vencerem a influência dos bons. Porque os maus são intrigantes e audaciosos, e os bons são tímidos. E que, quando os bons quiserem, predominarão.” Então, podemos concluir que o mal só vence quando o bem se omite. E o bem, como disseram os Espíritos à Kardec, é proceder de acordo com a lei de Deus. Será que estamos ajudando Jesus nesta luta de implantar o bem na Terra?
E sobre os policiais, esqueceram de retratar Jesus como policial. Se ele não discrimina ninguém, nem negro, LGBT, indígena, mulher, com certeza não discrimina policiais também. Que tal um Jesus policial que vira a banca de comerciantes exploradores do povo, a banca dos bicheiros, dos traficantes e outros como fez na porta do templo religioso? Os carnavalescos deveriam explicar, com suas alegorias que, os policiais existem porque ainda convivemos com pessoas violentas, desonestas, bandidos, traficantes, dependentes químicos que desrespeitam a lei e a ordem da sociedade. Basta olhar o que está acontecendo no Ceará com a greve dos policiais, de quarta à domingo houve 147 homicídios. Ruim com os policiais? Pior sem eles. Pois, ainda não sabemos viver sem regras punitivas. Estes carnavalescos também se esqueceram de retratar quem mais mata no Rio, que são as facções criminosas de dentro da política (Zaquels antes da conversão) e das favelas que são os traficantes. Estes sim são bandidos que matam pessoas nas filas de hospitais, sem medicamento e outros. Matam quando dominam favelas a troco de enriquecimento as custas da desgraça de usuários, famílias e sociedade que sofrem com as consequências das drogas. Quantos assaltos, mortes, abusos, famílias desestruturadas por causa das drogas. Cracolândia lotada com zumbis que perambulam pelas ruas em busca de dinheiro, sabe-se lá de que forma, para sustentar o vício. E os traficantes rondam ali, entre eles, se aproveitando da situação vexatória. Como está na questão 796 do O livro dos Espíritos: “Uma sociedade pervertida certamente precisa de leis severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação (moral) poderá reformar os homens, que, então, não precisarão mais de leis tão rigorosas.” Esta "educação moral" só é possível com a vivência das leis que Jesus trouxe. Quando estivermos seguindo tais ensinamentos, não precisaremos de policiais policiando nossas atitudes. Mas, enquanto isto não acontece, respeitemos os profissionais militares. Sabemos que dentro dessa e de todas as profissões há péssimos profissionais. Mas, não devemos generalizar. Eles deixam seus lares, quando saem para o trabalho, sem saber se irão voltar para tentar nos proteger. Muitas vezes não fazem mais por falta de recurso e apoio da lei. No Rio de Janeiro morre um policial a cada 58 horas, em serviço e fora dele. Muitos morrem em combate e outros porque não se vendem ao tráfico. Então, façamos a nossa parte como cristãos, respeitando Jesus através da vivencia de seus ensinamentos, seja o negro ou o branco, o hetero ou o homo, o homem ou a mulher, o índio ou o policial, o traficante ou o benemérito. E tenhamos certeza que Jesus não se sente ofendido com esta representação da escola, pois, até mesmo para aqueles que o condenaram à morte ele pediu: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem". Ele também não se vingará porque a vingança é contrário ao perdão, um dos ensinamentos dele. Ele sabe que nós apenas amadureceremos, através das encarnações e encarnaremos quantas vezes for necessário até aprendermos a respeitar e a compreendermos que antes de atirarmos pedra no telhado dos outros, devemos lembrar que o nosso é de vidro. Que antes de julgar o erro alheio, devemos detectar o nosso para corrigi-lo. Que antes de pedirmos Justiça, devemos ser justos. Como disse Emmanuel: "A melhora de tudo para todos começa na melhora de cada um." Pensemos nisso!
E sobre os policiais, esqueceram de retratar Jesus como policial. Se ele não discrimina ninguém, nem negro, LGBT, indígena, mulher, com certeza não discrimina policiais também. Que tal um Jesus policial que vira a banca de comerciantes exploradores do povo, a banca dos bicheiros, dos traficantes e outros como fez na porta do templo religioso? Os carnavalescos deveriam explicar, com suas alegorias que, os policiais existem porque ainda convivemos com pessoas violentas, desonestas, bandidos, traficantes, dependentes químicos que desrespeitam a lei e a ordem da sociedade. Basta olhar o que está acontecendo no Ceará com a greve dos policiais, de quarta à domingo houve 147 homicídios. Ruim com os policiais? Pior sem eles. Pois, ainda não sabemos viver sem regras punitivas. Estes carnavalescos também se esqueceram de retratar quem mais mata no Rio, que são as facções criminosas de dentro da política (Zaquels antes da conversão) e das favelas que são os traficantes. Estes sim são bandidos que matam pessoas nas filas de hospitais, sem medicamento e outros. Matam quando dominam favelas a troco de enriquecimento as custas da desgraça de usuários, famílias e sociedade que sofrem com as consequências das drogas. Quantos assaltos, mortes, abusos, famílias desestruturadas por causa das drogas. Cracolândia lotada com zumbis que perambulam pelas ruas em busca de dinheiro, sabe-se lá de que forma, para sustentar o vício. E os traficantes rondam ali, entre eles, se aproveitando da situação vexatória. Como está na questão 796 do O livro dos Espíritos: “Uma sociedade pervertida certamente precisa de leis severas. Infelizmente, essas leis mais se destinam a punir o mal depois de feito, do que a lhe secar a fonte. Só a educação (moral) poderá reformar os homens, que, então, não precisarão mais de leis tão rigorosas.” Esta "educação moral" só é possível com a vivência das leis que Jesus trouxe. Quando estivermos seguindo tais ensinamentos, não precisaremos de policiais policiando nossas atitudes. Mas, enquanto isto não acontece, respeitemos os profissionais militares. Sabemos que dentro dessa e de todas as profissões há péssimos profissionais. Mas, não devemos generalizar. Eles deixam seus lares, quando saem para o trabalho, sem saber se irão voltar para tentar nos proteger. Muitas vezes não fazem mais por falta de recurso e apoio da lei. No Rio de Janeiro morre um policial a cada 58 horas, em serviço e fora dele. Muitos morrem em combate e outros porque não se vendem ao tráfico. Então, façamos a nossa parte como cristãos, respeitando Jesus através da vivencia de seus ensinamentos, seja o negro ou o branco, o hetero ou o homo, o homem ou a mulher, o índio ou o policial, o traficante ou o benemérito. E tenhamos certeza que Jesus não se sente ofendido com esta representação da escola, pois, até mesmo para aqueles que o condenaram à morte ele pediu: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem". Ele também não se vingará porque a vingança é contrário ao perdão, um dos ensinamentos dele. Ele sabe que nós apenas amadureceremos, através das encarnações e encarnaremos quantas vezes for necessário até aprendermos a respeitar e a compreendermos que antes de atirarmos pedra no telhado dos outros, devemos lembrar que o nosso é de vidro. Que antes de julgar o erro alheio, devemos detectar o nosso para corrigi-lo. Que antes de pedirmos Justiça, devemos ser justos. Como disse Emmanuel: "A melhora de tudo para todos começa na melhora de cada um." Pensemos nisso!
Rudymara
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