sábado, 4 de agosto de 2018

A BOA MÚSICA ATRAINDO ESPÍRITOS



Estava Divaldo psicografando em sua sala de trabalho na Mansão do Caminho, ao som do belo “requien de Mozart”, quando entraram 2 espíritos que animaram na reencarnação anterior corpos femininos. Um espírito aparentava ter uns 40 anos e o outro 65 anos.
A entidade mais nova disse que foram atraídas pelo “Requien de Mozart” que ela gostava muito de ouvir quando estava na Terra.
O outro espírito disse que morava próximo da Serra da Cantareira e amava a Natureza, as montanhas, o verde, o céu, a boa música e almejavam voltar logo à Terra para uma vida de amor e dedicação ao Bem.
Deixou-nos, também, através do médium uma mensagem: Amem a natureza, preservem o verde, mantenham limpas as águas dos mares e dos rios, para que a saúde e a felicidade derramem suas bênçãos de luz sobre o nosso planeta querido.
A mais nova muito preocupada comunicou a Divaldo que havia deixado uma filha em uma determinada cidade, atravessando momentos difíceis.
A filha havia concluído vários cursos universitários com mestrado e doutorado, mas era materialista e agora alcoólatra.
O espírito forneceu a Divaldo o nome de sua filha, o endereço de sua residência e o seu telefone, pedindo-lhe que entrasse em contato com ela.
Divaldo psicografou esses dados com a mão esquerda, pois com a direita psicografava um romance de Victor Hugo.
Contou também que a filha lhe ofereceu o disco “Requien de Mozart”, quando completara 18 anos. Logo depois ela falecera deixando a filha muito revoltada, pois não aceitava a morte.
Continuou explicando que a jovem, no início, iria tratá-lo com aspereza, mas que ele tentasse contar-lhe o ocorrido e os dados recebidos por intermédio dela.
Divaldo telefonou para a moça em questão e falou-lhe que estivera com sua mãezinha desencarnada, narrando-lhe tudo que sua genitora havia lhe confidenciado. Ela, porém, recebeu-o, duramente dizendo:
- Vocês médiuns são na verdade telepatas, captam tudo de nossa mente e depois nos dizem que os espíritos voltam e se comunicam conosco.
Divaldo, então, raciocinou com ela:
- Como poderia ter encontrado seu nome e numero de tel., se não a conhecia?
A jovem doutora não tinha mais argumentos. Começava a perceber que se tratava de assunto mais sério e calou-se. Divaldo falou-lhe, então, que estaria em sua cidade para uma palestra em data bem próxima. Se ela quisesse poderiam conversar na casa de amigos.
Ela aceitou conversar com Divaldo, e bem mais calma, recebeu as suas orientações, mostrando-se menos radical.
O nosso irmão, após orientá-la recomendou-lhe que lesse “O livro dos Espíritos” para que pudesse entender os problemas que a afligem.
Alguns meses depois, em uma de suas viagens, antes de proferir a sua palestra, Divaldo encontrou-se com a moça que muito contente, com os olhos brilhando de felicidade, comentou o conteúdo do Livro Luz, dizendo:
- Agora estou me refazendo do alcoolismo, estou estudando a doutrina espírita e começo a entender os seus postulados.

******************************
Vejam amigos, como a mediunidade com Jesus, exercida fielmente nos objetivos do bem e da verdade, produz frutos abundantes.
Um médium desapegado das vaidades terrenas, humildemente entregue aos seus edificantes, disciplinado, perseverante, fiel ao Cristo, conseguiu erguer uma mulher sofrida saúde física e psíquica para poderem encontrar a paz.
Assim caminham os homens e as mulheres de bem, os peregrinos da paz e da esperança, esquecidos de si mesmos, dedicados ao amor pela humanidade.


Do livro: Para Sempre em Nosso Coração
De: Maria Anita Rosas Batista


Nenhum comentário:

Postar um comentário