“Um dia, que será noite em teus olhos, deixarás pratos cheios e móveis abarrotados, cofres e enfeites, para a travessia de grande sombra; entretanto, não viajarás de todo nas trevas, porque as migalhas do amor que tiveres distribuído estarão multiplicadas em tuas mãos como bênção de luz.”
(Meimei)
Conclusão: O pouco que fizermos hoje, será de grande valor amanhã.
Atualmente tem sido a humanidade atingida por uma preocupação materialista que chega a assustar.
Em todas as ocasiões só se ouve falar de como e onde aplicar os bens.
Poucos, embora existam, apresentam preocupação mais sublime.
Poucos se interessam em acudir àqueles mais necessitados.
Poucos se voltam para solucionar as dores dos aflitos.
As grandes desgraças que a imprensa vem relatando diariamente provocam reflexões mais profundas mas, de concreto, para aqueles infelizes que transitam ao nosso lado, nenhuma solução oferecemos.
E esse fenômeno é comum a todos os caminhos religiosos.
Nunca se falou tanto em Jesus como atualmente.
Nunca se esteve tão distante dEle como hoje.
As Nações consomem valores incalculáveis em objetos e meios de destruição.
A humanidade vive perplexa diante de tanta violência.
No entanto, populações inteiras passam fome.
Lutam contra o flagelo das epidemias e do abandono.
As instituições de caráter assistencial, de todas as filosofias religiosas que se dedicam a minorar um pouco a carência do semelhante, vivem constantemente lutando para alcançar seus abençoados fins.
Zelosas almas, poucas, oferecem seu tempo, geralmente com parcos recursos, para essa meta.
Quantas criaturas sem ter o que vestir, e quantos armários lotados!
Quantas mesas vazias e quantos se banqueteando em lares, em um desperdício louco!
Resta-nos meditar nas palavras de advertência desse esplendoroso espírito Meimei.
Que essa clarinada sirva de chamamento a todos.
Que se forme a grande cruzada em torno das recomendações de Jesus.
Se nada é possível ser feito sozinho, vamos entregar nossos esforços e nossas contribuições àqueles poucos que estão engajados no atendimento aos semelhantes.
De uma coisa não mais podemos ficar ignorantes: teremos, amanhã, aquilo que hoje doamos. É a Lei.
(Sérgio Lourenço - do livro: Em busca do homem novo)
(Meimei)
Conclusão: O pouco que fizermos hoje, será de grande valor amanhã.
Atualmente tem sido a humanidade atingida por uma preocupação materialista que chega a assustar.
Em todas as ocasiões só se ouve falar de como e onde aplicar os bens.
Poucos, embora existam, apresentam preocupação mais sublime.
Poucos se interessam em acudir àqueles mais necessitados.
Poucos se voltam para solucionar as dores dos aflitos.
As grandes desgraças que a imprensa vem relatando diariamente provocam reflexões mais profundas mas, de concreto, para aqueles infelizes que transitam ao nosso lado, nenhuma solução oferecemos.
E esse fenômeno é comum a todos os caminhos religiosos.
Nunca se falou tanto em Jesus como atualmente.
Nunca se esteve tão distante dEle como hoje.
As Nações consomem valores incalculáveis em objetos e meios de destruição.
A humanidade vive perplexa diante de tanta violência.
No entanto, populações inteiras passam fome.
Lutam contra o flagelo das epidemias e do abandono.
As instituições de caráter assistencial, de todas as filosofias religiosas que se dedicam a minorar um pouco a carência do semelhante, vivem constantemente lutando para alcançar seus abençoados fins.
Zelosas almas, poucas, oferecem seu tempo, geralmente com parcos recursos, para essa meta.
Quantas criaturas sem ter o que vestir, e quantos armários lotados!
Quantas mesas vazias e quantos se banqueteando em lares, em um desperdício louco!
Resta-nos meditar nas palavras de advertência desse esplendoroso espírito Meimei.
Que essa clarinada sirva de chamamento a todos.
Que se forme a grande cruzada em torno das recomendações de Jesus.
Se nada é possível ser feito sozinho, vamos entregar nossos esforços e nossas contribuições àqueles poucos que estão engajados no atendimento aos semelhantes.
De uma coisa não mais podemos ficar ignorantes: teremos, amanhã, aquilo que hoje doamos. É a Lei.
(Sérgio Lourenço - do livro: Em busca do homem novo)
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