segunda-feira, 13 de agosto de 2018

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



DOM PEDRO I se pudesse diria:

"Brava gente brasileira, hoje, infelizmente, muitos fazem questão de relembrar o que fiz em minha vida privada, tentando denegrir minha imagem de homem comum, cheio de falhas, sem se dar conta do mais importante, que é o amor que senti e sinto por esta pátria que adotei como minha. Pouco importa se eu estava cavalgando sobre um cavalo ou um burro, se estava imponente sobre o animal ou fazendo minhas necessidades fisiológicas. O importante é que gritei: “Independência ou morte”, pensando em libertar esta terra das garras de meus conterrâneos. Eu dei o primeiro passo, mas o que esta brava gente brasileira precisa entender é que a verdadeira liberdade virá deles mesmos, que é a: liberdade moral." 
Enquanto prosseguem vigentes o jeitinho brasileiro e a lei de Gerson não seremos livres.
Quando assumirmos nosso papel de homens dignos, corretos, fiéis aos nobres ideais, seremos livres.
Quando o estandarte da solidariedade e da tolerância se implantar em nossos corações, a nossa bandeira verde e amarela tremulará mais bela.
Quando estendermos os braços para o bem da comunidade, as estrelas do Pano Pátrio brilharão com maior intensidade.
Quando a ordem e a disciplina se instalarem nas ações de todos nós, o branco do Pavilhão Nacional terá alcançado o verdadeiro sentido: a paz.
Para que o progresso real se instale, é necessário que as individualidades cresçam. A soma das conquistas pessoais resultará no crescimento coletivo.
Hoje é um excelente dia para se propor a trabalhar pelo nosso Gigante.
Dizem que está adormecido, mas só porque os seus filhos dormem.
A Mãe gentil que nos recebe nesta etapa da vida no planeta merece-nos o esforço, que ama, que não relega ao abandono os seus filhos. E tanto quanto pode, recebe e ampara os filhos de outros solos.
Pátria que irradia o bem, que serve de modelo, que luta pela Justiça, pela Verdade.
Foquemos na Independência moral para que aconteça o crescimento real.


O que se encontra entre aspas foi escrito por Rudymara e o restante é parte de um texto do Redação Espírita




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