sábado, 21 de outubro de 2017

COMO ACABAR COM O BULLYING?



Um estudante de 14 anos atirou no fim da manhã desta sexta-feira (20/10/2017) dentro do Colégio Goyases, escola particular de ensino infantil e fundamental, em Goiânia. De acordo com o Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, dois estudantes morreram e outros quatro ficaram feridos na unidade. "O adolescente agiu motivado por um bullying que ele sofria de outro adolescente..."
Mas, o que é BULLYING?
Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
O preconceito, a intolerância, a agressão física e psicológica sobre alguém é prova que ainda não aprendemos a amar o próximo. É preciso fazer um trabalho educativo "urgente" para que, aos poucos, eliminemos essa agressividade, esse sentimento de alegria ao humilhar o outro. Amar significa respeitar, aceitar, cuidar, ajudar, amparar aqueles que convivem conosco no mundo. Os pais devem ter cuidado com os comentários preconceituosos que fazem perto dos filhos. A educação moral religiosa deles deve começar no lar principalmente através do exemplo dos pais e daqueles que convivem com eles.
Quando nossos filhos vão pela primeira vez na escola devemos conversar com eles explicando que encontrarão coleguinhas de cor de pele, de cabelo, de olhos diferentes, que podem ter defeitos físicos e mentais, enfim, e explicar que são todos filhos de Deus assim como eles são. E que Deus nos faz todos diferentes, mas que devemos tratar todos iguais, sem risos, piadas, humilhações e violência. Que Deus fica muito triste quando deixamos qualquer filho Dele triste. Mais tarde explicar a lei de causa e efeito e, consequentemente, a reencarnação. Só assim entenderão que na próxima encarnação estarão habitando um corpo diferente e este corpo pode ser de cor de pele diferente, pode trazer algum defeito físico, etc.
Devemos, por exemplo, perguntar ao nosso filho: “Você gostaria que seus coleguinhas rissem de você? Que batessem em você?” E aproveitar a resposta dele, que geralmente é "NÃO", para dizer: “Então não devemos fazer ao nosso coleguinha o que não queremos que façam com a gente.”
Mais tarde, quando estiverem maiores, poderemos abordar o precenceito com os homossexuais. Que cada pai e/ou mãe explique "em casa", segundo a visão religiosa de cada um, pedindo o mesmo respeito que pedimos aos negros, índios, obesos, enfim, aos "diferentes" deles.
Aos filhos homossexuais explicar que, o mesmo respeito que eles querem receber da sociedade eles devem ter para com ela. Que eles não façam nada que choque, que seja promíscuo, enfim, que respeitem sua imagem e não desrespeitem a maneira de pensar e agir da sociedade. A orientação também serve aos filhos heterossexuais. Este é o início para eliminarmos o preconceito e a violência. Trabalhemos juntos para prevenir que nosso filho(a) plantem um resgate (carma) difícil, perante a lei divina, no futuro e que nós, pais, respondamos por nossa negligência. 
"AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI" - pediu Jesus. Mas, se nós pais, irmãos, avós, tios, professores ou quem tiver uma ou várias crianças em sua responsabilidade não ensinarmos a elas como devem amar o próximo, estas crescerão sem saber como se comportar de maneira cristã e, consequentemente, continuarão preconceituosas, violentas, insensíveis.
"EDUQUEM AS CRIANÇAS E, ENTÃO NÃO SERÁ NECESSÁRIO PUNIR OS HOMENS." - Pitágoras


(Texto de Rudymara)




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