sexta-feira, 25 de julho de 2014

"NÃO ADIANTA FUGIR DA RESPONSABILIDADE ATRAVÉS DO ABORTO"


Um casal resolveu ter um filho.
Dali a uns meses a mulher estava grávida.
Felizes, começaram a comprar coisas para o quarto da criança, roupas, sapatinhos, etc. Escolheram o nome, enfim, mil planos para aquela criança tão esperada.
No ultra som de rotina constatou que a criança nasceria com problemas mentais. O casal ficou decepcionado e resolveu abortar. Eles ficaram muito tristes, mas acharam que estavam fazendo o melhor.
Tempos depois a moça engravidou novamente. Ambos ficaram contentes, mas apreensivos, com medo de acontecer a mesma coisa. Mas a gravidez correu tranquila, o feto desenvolveu saudável. Após os 9 meses ele nasceu perfeito. Era uma linda criança. Os pais não sabiam o que fazer de tanta alegria. Curtiam a criança de todas as maneiras. Mas, quando a criança estava com quase dois anos de idade, ficou muito doente. O casal ficou preocupado porque a febre não sedia e a criança estava inquieta. O médico internou a criança e constatou que ela estava com meningite. Foi uma luta para curar a criança, mas a doença deixou sequela. A criança ficou com déficit cognitivo (deficiência mental). O casal ficou triste, mas continuou amando o filho.
OBSERVAÇÃO: Vejam que o casal fugiu, da primeira vez, de ter uma criança com problemas mentais. A espiritualidade sabendo que eles não aceitariam um filho com tal problema, tratou de mandar aquele espírito de maneira saudável por um tempo. Tempo este que ambos aprenderiam a amá-lo a ponto de não rejeitá-lo caso ficasse doente. Então, não adianta fugirmos de nossas responsabilidades. Cedo ou tarde teremos que colher os frutos de nosso plantio.
Rudymara (esta história está num filme de Allan Filho)

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