domingo, 27 de julho de 2014

PENA DE MORTE



"Joseph Wood (foto), condenado por matar em 1989 sua ex-namorada e o pai da mulher, agonizou durante quase 2 horas nesta quarta-feira (24/07/2014) após receber uma injeção letal durante uma execução no Arizona, sudoeste dos Estados Unidos."
OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA: Quando acontece um assassinato que comove um país, muitos afirmam: “SE A VÍTIMA FOSSE SEU FILHO(A) VOCÊ ESTARIA PEDINDO PENA DE MORTE.” E nós perguntamos: “SE O CONDENADO FOSSE SEU FILHO(A), VOCÊ ESTARIA A FAVOR DA PENA DE MORTE?” Então, ainda vemos e julgamos os fatos pela emoção e não pela razão. A pena de morte é mais uma vingança do que uma justiça. Num mundo onde as manipulações, baseadas nos interesses materialistas ainda vigora, os únicos condenados seriam os que não teriam recursos financeiros para se defender ou um apadrinhamento forte. Basta conhecer alguém de influência para estar livre.
Lembremos que Jesus foi condenado a pena de morte e não devia nada. E Ele veio para nos ensinar que somos todos filhos de Deus. Portanto, estes que queremos condenar a pena de morte são nossos irmãos, criados por Deus como nós, e que fizeram mau uso do livre arbítrio. Como podemos achar certo acabar com a violência usando a violência?



Como diz Richard Simonetti: “Começaremos a resolver o problema da violência combatendo suas origens. Todos sabemos onde estão: miséria, fome, abandono, ignorância, drogas... O saneamento desses males exige um trabalho gigantesco que jamais será resolvido enquanto debitarmos as providências necessárias unicamente ao governo, com a omissão da população em geral, com multidões agindo como eremitas sociais, encasteladas no egoísmo.”
Então, a lei humana pode legalizar a eutanásia, o abortamento, a pena de morte, mas nunca o moralizarão. O fato de ser legal não implica em ser moral.
Além do mais, somos imortais, ou seja, a execução apenas liberta o criminoso do corpo carnal, fazendo aumentar o número de Espíritos desencarnados rebeldes e agressivos que poderão tornar-se obsessores e que irão pressionam as criaturas humanas, induzindo-as a um comportamento violento. Eles também poderão reencarnar revoltados e rebeldes junto daqueles que o desencarnaram. E os legisladores e executores da pena de morte terão que responder perante a lei de Deus que diz: “NÃO MATARÁS.”
Como vemos, nossos sentidos são primários e não temos direito de julgar. Só há um juiz, perfeito e infalível: DEUS.”


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