segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

RESPONSABILIDADE SEXUAL

 
As energias sexuais, quando utilizada de forma correta, proporciona o bem-estar e a felicidade de viver.
Quando utilizada de forma leviana e promíscua, servem de vínculo para novos processos obsessivos de difícil solução; Espíritos menos felizes participam da vida sexual do indivíduo, se banqueteando das energias sexuais como verdadeiros chacais.
Não é o corpo que tem necessidade de sexo: é a mente viciada, ou melhor, é o Espírito imortal que transfere por automatismo as suas necessidades de encarnação em encarnação; então não é o corpo, é o Espírito viciado querendo desendentar-se em qualquer vasilhame que encontrar.
Vejamos o que diz Divaldo Franco no livro Sexo e Consciência: “A nossa tarefa evolutiva é aprimorar os recursos espirituais de que somos portadores para atingir um estado de sublimação sexual. Essa sublimação não se dá exclusivamente pela abstinência. O indivíduo poderá se abster do uso do sexo, mas permanecerá com os quadros mentais dos tormentos. Parceiros que vivem em plena harmonia estão sublimando a função sexual.”
Joanna de Ângelis afirma que sublimação não é abandonar a vivência sexual para assumir uma postura castradora inibitória; para aquele que se propõe a uma renovação moral e mental, os Bons Espíritos vêm em socorro, basta apenas direcionarmos o nosso pensamento para o Alto, para o Divino, para eu possamos nos enxergar como Espíritos eternos que temporariamente habitam um corpo físico.
Os bons Espíritos chegam a dizer que analisam o ser humano pela sua essência e não pela sua opção sexual.
Vejamos o que diz Divaldo Franco na mesma obra supracitada: “Os espíritos nobres não admitem qualquer forma de preconceito, ao desencarnar ele será visto não pela aparência que apresentava, mas pela essência espiritual.”Daí analisarmos que a responsabilidade sexual está para todos e para todas as expressões sexuais.
 
 
Oswaldo Coutinho (Revista Internacional do Espiritismo fev. de 2014)
 
 
OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA: Sexo não é um ato pecaminoso, errado ou sujo; o erro está na maneira que, algumas pessoas, fazem uso dele. Quando entendermos sua finalidade, faremos uso dele com mais responsabilidade.
 
 
 
 

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