segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O LADO RUIM DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

 
Um caso de estupro coletivo, no dia 16 de dezembro de 2012, dentro de um ônibus na capital indiana, Nova Délhi, vem provocando comoção no país. A vítima foi uma estudante de 23 anos, que morreu após ficar internada.
Cinco passageiros, incluindo o motorista do ônibus no qual ocorreu o ataque, foram presos.
Manifestantes e políticos opositores pressionam governo, que anuncia medidas para aumentar segurança de mulheres.
Uma mulher que sobreviveu a um estupro e, anos depois do ataque, continua lutando por justiça. Ela se juntou aos protestos nas ruas de Nova Délhi – onde houve vários relatos de homens aproveitando a oportunidade para apalpar mulheres. Mas ela disse que ficou surpresa também com o número de jovens homens que intervieram nessas tentativas, ajudando a protegê-la e a suas amigas, formando um círculo ao redor delas caso alguém se aproximasse.
Na Índia, todos os anos, milhares de fetos do sexo feminino são abortados por causa da tradicional preferência por filhos homens. Médicos e enfermeiras são subornados para revelar o sexo das crianças durante a gravidez.
Essa prática vem levando a uma crescente distorção no número de mulheres em relação ao número de homens. E uma das piores distorções é vista na rica zona sul de Nova Déli.
Assim como em um pequeno vilarejo, muitas famílias de classe média também preferem ter um filho homem, que possa herdar seus bens.
Uma das muitas consequências de se ter menos mulheres é o aumento no tráfico para casamentos forçados e prostituição – e o ciclo de abusos continua.
E apesar de o governo da Índia, liderado pelo Partido do Congresso, ter condenado o estupro coletivo da estudante e prometido agilidade no processo judicial, nenhum político até agora abordou as questões culturais mais amplas envolvidas neste caso.
Músicos e diretores de Bollywood se viram repentinamente sob pressão para justificar canções e filmes que retratam as mulheres como objetos sexuais.
Detalhes chocantes do crime e da ação das autoridades relatados em uma entrevista pelo amigo que acompanhava a vítima no dia do estupro deverão encorajar um exame de consciência ainda maior.
E uma imagem não sai da memória nessas últimas semanas – a de um homem indiano em um dos protestos, sentado e com uma vela diante de seus pés, tranquilamente demonstrando solidariedade à jovem brutalmente assassinada.
Ele segurava um cartaz que dizia: "Vamos primeiro olhar para nós mesmos".

 

Observação de Rudymara: Os sinais da Nova Era não são apenas nascimentos de Espíritos missionários. Como disse Divaldo:  “(...)infelizmente, do outro lado o caos. Nunca a crueldade apresentou-se fria e perversa como nos últimos tempos. Onde matar já não basta. Eles querem matar de maneira que choque e aterrorize a sociedade. Então, estes são os sinais.” Espíritos rebeldes estão tendo oportunidade de escolher viver o bem ou o mal. Os que escolherem o mal, não reencarnarão mais aqui. Neste meio tempo,  onde uns chegam e outros saem, onde haverá a separação do joio e do trigo, ou seja, nesta peneira simbólica que o Cristo previu que aconteceria no final dos tempos, nos depararemos com "a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio(...)“ “Como em toda batalha, momentos difíceis surgirão exigindo equilíbrio e oração fortalecedores, os lutadores estarão expostos no mundo, incompreendidos, desafiados por serem originais na conduta, por incomodarem os insensatos que, ante a impossibilidade de os igualarem, irão combatê-los, e padecendo diversas ocasiões de profunda e aparente solidão... Nunca, porém, estarão solitários, porque a solidariedade espiritual do Amor estará com eles, vitalizando-os e encorajando-os ao prosseguimento (...)” - (trecho do livro Transição Planetária).






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