O QUE DIZER DAS RELIGIÕES QUE PROMETEM PROSPERIDADE FINANCEIRA?
Não devemos dizer nada. Devemos respeitar o livre arbítrio de cada um. Mas, a Doutrina Espírita, acha mais coerente falar da prosperidade espiritual do que da prosperidade material. Nosso raciocínio quanto a prosperidade material é a seguinte: Imaginemos se nós todos mudássemos para uma religião que promete mudar nossa vida financeira . . . Será que haveria dinheiro suficiente para todos? Não. Por que? Porque, se dividíssemos o dinheiro de maneira igual, caberia uma parcela mínima e insuficiente para cada um; não haveria recurso para o progresso (científico, etc.); o ser humano se acomodaria e não sentiria necessidade de novas descobertas. Ele diria:
- Para que vou me matar de trabalhar ou estudar, se minha situação financeira ou minha vida não vai mudar?Ou então, se todos ficassem ricos realmente, quem seria o empregado de quem? Afinal, todos iriam querer mandar, ou seja, ser patrão . . . O que precisamos é usar a riqueza do raciocínio para enxergarmos que Deus nos testa na riqueza e na pobreza. A pobreza é um teste de paciência e resignação e a riqueza é teste de caridade e abnegação. Numa encarnação podemos nascer rico e em outra podemos vir pobre. Deus não privilegia ninguém, principalmente por ser desta ou daquela religião. O dinheiro é empréstimo de Deus, se fosse nosso levaríamos depois de nossa desencarnação. Há quem se comprometa pela falta dele: roubando, sendo invejosos, revoltados, etc. Há quem se comprometa pelo excesso dele: roubando para ter cada vez mais, não dividindo com quem nada tem, gastando com abusos que comprometem sua saúde física, sua moral etc. Basta ler a parábola do Rico e Lázaro.
Pobres, sejam resignados, mas não acomodados. Ricos, não sejam avarentos e orgulhosos, amenizem a penúria alheia. Quanto mais temos, mais devemos. Então, não nos sintamos desprivilegiados ou privilegiados por Deus, mas testados por Ele. E sigamos o pedido de Jesus: "DÁ CONTA DE TUA ADMINISTRAÇÃO", pois daremos satisfação de como nos comportamos como ricos ou pobres.
Não devemos dizer nada. Devemos respeitar o livre arbítrio de cada um. Mas, a Doutrina Espírita, acha mais coerente falar da prosperidade espiritual do que da prosperidade material. Nosso raciocínio quanto a prosperidade material é a seguinte: Imaginemos se nós todos mudássemos para uma religião que promete mudar nossa vida financeira . . . Será que haveria dinheiro suficiente para todos? Não. Por que? Porque, se dividíssemos o dinheiro de maneira igual, caberia uma parcela mínima e insuficiente para cada um; não haveria recurso para o progresso (científico, etc.); o ser humano se acomodaria e não sentiria necessidade de novas descobertas. Ele diria:
- Para que vou me matar de trabalhar ou estudar, se minha situação financeira ou minha vida não vai mudar?Ou então, se todos ficassem ricos realmente, quem seria o empregado de quem? Afinal, todos iriam querer mandar, ou seja, ser patrão . . . O que precisamos é usar a riqueza do raciocínio para enxergarmos que Deus nos testa na riqueza e na pobreza. A pobreza é um teste de paciência e resignação e a riqueza é teste de caridade e abnegação. Numa encarnação podemos nascer rico e em outra podemos vir pobre. Deus não privilegia ninguém, principalmente por ser desta ou daquela religião. O dinheiro é empréstimo de Deus, se fosse nosso levaríamos depois de nossa desencarnação. Há quem se comprometa pela falta dele: roubando, sendo invejosos, revoltados, etc. Há quem se comprometa pelo excesso dele: roubando para ter cada vez mais, não dividindo com quem nada tem, gastando com abusos que comprometem sua saúde física, sua moral etc. Basta ler a parábola do Rico e Lázaro.
Pobres, sejam resignados, mas não acomodados. Ricos, não sejam avarentos e orgulhosos, amenizem a penúria alheia. Quanto mais temos, mais devemos. Então, não nos sintamos desprivilegiados ou privilegiados por Deus, mas testados por Ele. E sigamos o pedido de Jesus: "DÁ CONTA DE TUA ADMINISTRAÇÃO", pois daremos satisfação de como nos comportamos como ricos ou pobres.
Rudymara
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