A grande maioria dos casos de estigma da paixão da cruz, onde o encarnado apresenta no corpo as cicatrizes ou as feridas provocadas pelos cravos e espinhos, usados na crucificação, são espíritos que, de alguma forma, exploraram ou cometeram crimes em nome do Cristo. Reencarnados, com o subconsciente carregado de um profundo sentimento de culpa, passam a se auto-punir, impondo a si, o sofrimento daquele de quem se consideram traidores. Muitas das pessoas que sofrem ou sofreram, o estigma, foram ou são, consideradas, indevidamente, como paranormais ou místicas, talvez, por não existir uma explicação científica para o fenômeno. Muitas vezes, envolvidos pela ignorância, pelo fanatismo do povo e pelos espíritos que se comprazem com o seu sofrimento, acreditam-se missionários da redenção humana.
Fonte: Livro "Perdão, o caminho da felicidade" , de Nelson Moraes.
"O remorso é um dos mais avassaladores sentimentos", disse Bezerra de Menezes no Livro "Recordações da mediunidade", psicografado por Yvonne Pereira.
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