O mundo assistiu perplexo, a mais violenta ação terrorista que ocasionou a morte de milhares de pessoas e o trauma de milhões.
Foi a aplicação da inteligência para o mal, para a destruição e para a vingança. Uma estratégia muito bem elaborada e perfeitamente organizada para a morte.
O mundo inteiro condenou! Os principais líderes de quase todos os países repudiaram a idéia. Até mesmo os líderes do chamado Taleban reprovaram o ato.
Todos nós reprovamos, ficamos indignados, sofremos e nos comovemos, todavia perguntemos a nós mesmos: “O que ficou disso? Que lição foi deixada por esse ato tão estúpido? Será que seremos os mesmos depois do que aconteceu? Vamos ter que ficar aqui esperando os Estados Unidos bombardear cidades Palestinas, destruindo outras milhares de vidas inocentes, como inocentes foram muitos dos que morreram em New York, acreditando que isso resolve o problema atendendo apenas ao mesquinho sentimento de vingança despertado pelo orgulho? Será que nós mesmos não temos uma parcela de culpa nisso tudo? Qual a contribuição que nós estamos dando para acabar com violência? Nós estamos fazendo alguma coisa para divulgar a “não violência”?
Continuamos a gostar de assistir aos mesmos filmes violentos através da televisão, em nosso próprio lar, ou nos cinemas – os quais lotados as salas de projeção para aumentar as bilheterias do terror e da destruição.
Perguntemos aos próprios produtores de cinema americano, que investem milhões de dólares em Hollywood: “O que é que eles querem, mostrando tantos filmes que refletem a destruição dessa mesma New York? O que é que está implantado intimamente em seus corações, quando investem milhões de dólares nos mais sofisticados efeitos que mostram o Empire States Building e as próprias torres do World Trade Center sendo explodidos e pedaços de pessoas expostos pelas ruas e avenidas novaiorquinas”?
Quando se referem a extraterrestres só o fazem vinculando-os como seres do mal, que invadem atacam e destroem o nosso planeta. Raramente, ou nunca, referem-se aos seres de outros planetas, como seres mais evoluídos moral e espiritualmente.
Por quê, o ser humano gosta tanto de difundir a desgraça?
O que foi que os terroristas fizeram ao explodir aqueles aviões, se não dar aos telespectadores exatamente aquilo que eles adoram ver?
Está na hora de deixarmos de enganar a nós mesmos!!!
Os desenhos animados que são produzidos pelo próprio americano, para o “laser” das nossas crianças, só contém violência, muita disputa de poder, muita briga, muita arma, muito míssil, muita explosão, muita guerra e destruição. Como é que vamos querer que as nossas crianças cresçam pacíficas se o que damos para elas é uma cultura da guerra e da destruição? Como é que vamos querer evitar a droga e a violência no adolescente e no futuro adulto, se fechamos os olhos para a realidade dos filmes e da TV oferecida para as nossas crianças? Quais são as fitas de vídeo mais alugadas nas locadoras? 75% são de violência, menos de 10% são comédias e mensagens pacíficas, o restante é de sexo, mas sexo com imoralidade, desajustes sexuais, histerismo, paixões, luxúria e pura exploração corporal.
Quem é que aluga essas fitas? Os terroristas que atacaram New York? Não!
Quem teve a experiência de passar no vestibular, para entrar numa faculdade qualquer, como foi que você mesmo comemorou a sua vitória no vestibular? Foi com amor, altivez, elegância e fraternidade ou foi com destruição dos cabelos e das roupas dos seus próprios colegas, em atitude altamente selvagem, agressiva, estúpidas, animalescas, ridículas e violentas? Que nível superior é esse que você esperava adquirir?
Não é exagero, isso também é violência, agressão, sadismo, mau gosto e terrorismo, o problema é que nós adoramos nos enganar. É aquela mania de achar que só é ladrão quem assalta um banco, quando na realidade é também ladrão aquele que rouba uma caneta, ou quem compra o produto roubado.
Quando vêem morrer um ente querido, vítima de um ato de violência, choram, fazem escândalos, xingam governo, polícia e se revoltam até com Deus.
Passam um tempo traumatizados, chocados, mas depois voltam a viver exatamente como viviam antes, assistindo e aplaudindo as mesmas violências que disse condenar. Que coerência é essa?
Aí está a tristeza. A destruição em New York foi lamentável e estamos todos chorando.
Mas será que o mundo vai mudar?
Infelizmente não!
E depois que passar esta forte emoção?
Hollywood continuará produzindo filmes sádicos, a industria bélica vai continuar a ser incentivada com altas verbas e milhões de dólares dos governos e você vai continuar a ver os mesmos filmes na televisão e no cinema, e as crianças continuarão assistindo as mesmas desgraças de desenhos.
Continuemos a somente chorar pelo trauma do terrorismo, a apenas lamentar pela covardia dos terroristas, a apenas fazer discursos comoventes sobre o que está acontecendo, continuemos a apenas verbalizar fórmulas de como os outros deveriam fazer para acabar com tudo isso.
E esperemos o que vai acontecer, depois que este desequilíbrio espiritual se transformar em loucura geral, culminando com a grande explosão nuclear que destruirá todo o nosso planeta e consequentemente com a vida humana.
Depois, nos encontraremos atormentados no mundo espiritual para questionarmos uns aos outros: “O que você fez para acabar a violência? Que contribuição você deu, com a sua omissão, em relação as propostas de não violência." (Alamar Régis)
OBSERVAÇÃO: Mas a vingança repercute até hoje já que um pastor americano ameaçou queimar o livro sagrado dos muçulmanos (Alcorão). Este pastor condena o ato violento com violência porque não aprendeu o ensinamento do livro sagrado dos cristãos (Bíblia) que pede para: "amarmos os inimigos", retribuirmos o mal com o bem", "perdoarmos70x7 vezes", "fazermos o bem aos que nos odeiam", "orarmos pelos que nos perseguem", etc. Ele só desistiu depois que o presidente americano pediu dizendo: “Eu acho que é absolutamente importante que a maioria esmagadora dos americanos mantenha aquilo que temos de melhor: a crença na tolerância religiosa, clareza sobre quem são nossos inimigos”, disse Obama, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
"NÓS DEVEMOS SER A MUDANÇA QUE DESEJAMOS VER NO MUNDO" - Gandhi
O mundo inteiro condenou! Os principais líderes de quase todos os países repudiaram a idéia. Até mesmo os líderes do chamado Taleban reprovaram o ato.
Todos nós reprovamos, ficamos indignados, sofremos e nos comovemos, todavia perguntemos a nós mesmos: “O que ficou disso? Que lição foi deixada por esse ato tão estúpido? Será que seremos os mesmos depois do que aconteceu? Vamos ter que ficar aqui esperando os Estados Unidos bombardear cidades Palestinas, destruindo outras milhares de vidas inocentes, como inocentes foram muitos dos que morreram em New York, acreditando que isso resolve o problema atendendo apenas ao mesquinho sentimento de vingança despertado pelo orgulho? Será que nós mesmos não temos uma parcela de culpa nisso tudo? Qual a contribuição que nós estamos dando para acabar com violência? Nós estamos fazendo alguma coisa para divulgar a “não violência”?
Continuamos a gostar de assistir aos mesmos filmes violentos através da televisão, em nosso próprio lar, ou nos cinemas – os quais lotados as salas de projeção para aumentar as bilheterias do terror e da destruição.
Perguntemos aos próprios produtores de cinema americano, que investem milhões de dólares em Hollywood: “O que é que eles querem, mostrando tantos filmes que refletem a destruição dessa mesma New York? O que é que está implantado intimamente em seus corações, quando investem milhões de dólares nos mais sofisticados efeitos que mostram o Empire States Building e as próprias torres do World Trade Center sendo explodidos e pedaços de pessoas expostos pelas ruas e avenidas novaiorquinas”?
Quando se referem a extraterrestres só o fazem vinculando-os como seres do mal, que invadem atacam e destroem o nosso planeta. Raramente, ou nunca, referem-se aos seres de outros planetas, como seres mais evoluídos moral e espiritualmente.
Por quê, o ser humano gosta tanto de difundir a desgraça?
O que foi que os terroristas fizeram ao explodir aqueles aviões, se não dar aos telespectadores exatamente aquilo que eles adoram ver?
Está na hora de deixarmos de enganar a nós mesmos!!!
Os desenhos animados que são produzidos pelo próprio americano, para o “laser” das nossas crianças, só contém violência, muita disputa de poder, muita briga, muita arma, muito míssil, muita explosão, muita guerra e destruição. Como é que vamos querer que as nossas crianças cresçam pacíficas se o que damos para elas é uma cultura da guerra e da destruição? Como é que vamos querer evitar a droga e a violência no adolescente e no futuro adulto, se fechamos os olhos para a realidade dos filmes e da TV oferecida para as nossas crianças? Quais são as fitas de vídeo mais alugadas nas locadoras? 75% são de violência, menos de 10% são comédias e mensagens pacíficas, o restante é de sexo, mas sexo com imoralidade, desajustes sexuais, histerismo, paixões, luxúria e pura exploração corporal.
Quem é que aluga essas fitas? Os terroristas que atacaram New York? Não!
Quem teve a experiência de passar no vestibular, para entrar numa faculdade qualquer, como foi que você mesmo comemorou a sua vitória no vestibular? Foi com amor, altivez, elegância e fraternidade ou foi com destruição dos cabelos e das roupas dos seus próprios colegas, em atitude altamente selvagem, agressiva, estúpidas, animalescas, ridículas e violentas? Que nível superior é esse que você esperava adquirir?
Não é exagero, isso também é violência, agressão, sadismo, mau gosto e terrorismo, o problema é que nós adoramos nos enganar. É aquela mania de achar que só é ladrão quem assalta um banco, quando na realidade é também ladrão aquele que rouba uma caneta, ou quem compra o produto roubado.
Quando vêem morrer um ente querido, vítima de um ato de violência, choram, fazem escândalos, xingam governo, polícia e se revoltam até com Deus.
Passam um tempo traumatizados, chocados, mas depois voltam a viver exatamente como viviam antes, assistindo e aplaudindo as mesmas violências que disse condenar. Que coerência é essa?
Aí está a tristeza. A destruição em New York foi lamentável e estamos todos chorando.
Mas será que o mundo vai mudar?
Infelizmente não!
E depois que passar esta forte emoção?
Hollywood continuará produzindo filmes sádicos, a industria bélica vai continuar a ser incentivada com altas verbas e milhões de dólares dos governos e você vai continuar a ver os mesmos filmes na televisão e no cinema, e as crianças continuarão assistindo as mesmas desgraças de desenhos.
Continuemos a somente chorar pelo trauma do terrorismo, a apenas lamentar pela covardia dos terroristas, a apenas fazer discursos comoventes sobre o que está acontecendo, continuemos a apenas verbalizar fórmulas de como os outros deveriam fazer para acabar com tudo isso.
E esperemos o que vai acontecer, depois que este desequilíbrio espiritual se transformar em loucura geral, culminando com a grande explosão nuclear que destruirá todo o nosso planeta e consequentemente com a vida humana.
Depois, nos encontraremos atormentados no mundo espiritual para questionarmos uns aos outros: “O que você fez para acabar a violência? Que contribuição você deu, com a sua omissão, em relação as propostas de não violência." (Alamar Régis)
OBSERVAÇÃO: Mas a vingança repercute até hoje já que um pastor americano ameaçou queimar o livro sagrado dos muçulmanos (Alcorão). Este pastor condena o ato violento com violência porque não aprendeu o ensinamento do livro sagrado dos cristãos (Bíblia) que pede para: "amarmos os inimigos", retribuirmos o mal com o bem", "perdoarmos70x7 vezes", "fazermos o bem aos que nos odeiam", "orarmos pelos que nos perseguem", etc. Ele só desistiu depois que o presidente americano pediu dizendo: “Eu acho que é absolutamente importante que a maioria esmagadora dos americanos mantenha aquilo que temos de melhor: a crença na tolerância religiosa, clareza sobre quem são nossos inimigos”, disse Obama, em uma coletiva de imprensa na Casa Branca.
"NÓS DEVEMOS SER A MUDANÇA QUE DESEJAMOS VER NO MUNDO" - Gandhi
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