"Qual o verdadeiro sentido da palavra caridade tal como a entendeu Jesus?
- Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas". (pergunta 886, de “O Livro dos Espíritos”- Allan Kardec)
- Benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições alheias e perdão das ofensas". (pergunta 886, de “O Livro dos Espíritos”- Allan Kardec)
Na benevolência para com todos, na indulgência ante as faltas alheias e no perdão das ofensas, temos, incontestavelmente, o roteiro da boa convivência entre os homens, na Terra ou em qualquer lugar do Universo.
O interessante é que Jesus entende a benevolência para com todos. Não diz que deve ser exercitada somente com os nossos familiares e amigos ou com aqueles que se afinizam com os nossos ideais de vida. Informa que deve ser com todos, englobando, evidentemente aqueles que não coadunam com os nossos pensamentos. A lição é abrangente e profunda.
Na indulgência para com as imperfeições alheias, o Mestre, ensina que devemos respeitar as pessoas do jeito que elas são, não da forma que gostaríamos que elas fossem. Muito raramente iremos encontrar, em nossas andanças, criaturas cujos comportamentos sejam exatamente como imaginamos. E, exercitando a convivência com elas, como são, também seremos respeitados da maneira que nos apresentamos, pois, da mesma forma, não somos também o modelo de virtude que as pessoas gostariam que fôssemos .
E, no perdão das ofensas, Jesus recomendou a necessidade de desenvolvermos grandes esforços para compreender os agressores que violentam fisicamente ou com palavras e mesmo com o pensamento.
Àquele que ofende já basta o infortúnio proveniente das suas próprias ações. O reflexo das atitudes infelizes e perniciosas promovem, ao desajustado, um retorno de sofrimento e agruras. Não precisamos e nem devemos agravar o já sofrível quadro de mazelas em que mergulha.
Sendo a meta de toda a criatura humana encontrar paz e felicidade, a não observação desses inquestionáveis ensinamentos, nos proporcionará impedimentos à tranqüilidade e ao bem-estar que tanto almejamos.
Sejamos então benevolentes, indulgentes e voltados ao perdão de toda e qualquer ofensa e estaremos caminhando rumo ao equilíbrio, junto aos nossos irmãos, criando já na Terra, o protótipo do mundo feliz onde desejamos viver.
O interessante é que Jesus entende a benevolência para com todos. Não diz que deve ser exercitada somente com os nossos familiares e amigos ou com aqueles que se afinizam com os nossos ideais de vida. Informa que deve ser com todos, englobando, evidentemente aqueles que não coadunam com os nossos pensamentos. A lição é abrangente e profunda.
Na indulgência para com as imperfeições alheias, o Mestre, ensina que devemos respeitar as pessoas do jeito que elas são, não da forma que gostaríamos que elas fossem. Muito raramente iremos encontrar, em nossas andanças, criaturas cujos comportamentos sejam exatamente como imaginamos. E, exercitando a convivência com elas, como são, também seremos respeitados da maneira que nos apresentamos, pois, da mesma forma, não somos também o modelo de virtude que as pessoas gostariam que fôssemos .
E, no perdão das ofensas, Jesus recomendou a necessidade de desenvolvermos grandes esforços para compreender os agressores que violentam fisicamente ou com palavras e mesmo com o pensamento.
Àquele que ofende já basta o infortúnio proveniente das suas próprias ações. O reflexo das atitudes infelizes e perniciosas promovem, ao desajustado, um retorno de sofrimento e agruras. Não precisamos e nem devemos agravar o já sofrível quadro de mazelas em que mergulha.
Sendo a meta de toda a criatura humana encontrar paz e felicidade, a não observação desses inquestionáveis ensinamentos, nos proporcionará impedimentos à tranqüilidade e ao bem-estar que tanto almejamos.
Sejamos então benevolentes, indulgentes e voltados ao perdão de toda e qualquer ofensa e estaremos caminhando rumo ao equilíbrio, junto aos nossos irmãos, criando já na Terra, o protótipo do mundo feliz onde desejamos viver.
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