sexta-feira, 15 de março de 2019

POR QUE OS JOGOS VIOLENTOS SÃO PERIGOSOS?



Divaldo Franco conta a história de uma criança que foi abandonada na instituição que ele preside (Mansão do Caminho). Era um menino que tinha 6 meses de vida. Conforme ele crescia eles observavam que ele gostava de confeccionar faquinhas. E dizia que queria esfaquear as mulheres que ajudavam Divaldo, só para sentir o sangue quente escorrer pelas suas mãos. Divaldo perguntava como ele sabia que o sangue era quente Ele dizia que não sabia por que, mas sabia que era quente. Divaldo conversava muito com ele, e retiravam as arminhas confeccionadas por ele. Ele cresceu, e pediu que Divaldo o emancipasse. Divaldo concordou, mas com uma condição: “que quando ele sentisse vontade de matar alguém, voltasse e matasse o Divaldo.” O menino assustou com o pedido, mas concordou. Anos depois eles se encontraram e conversa vai, conversa vem, Divaldo perguntou se o rapaz sentiu vontade de matar. Ele disse que sim, várias vezes. Mas que, cada vez que dava vontade ele via a imagem de Divaldo dizendo: “Venha e me mate primeiro.” Daí ele desistia. Então, Divaldo contou que, os espíritos lhe contaram que aquele rapaz, em outra encarnação foi um assassino.
Portanto, não sabemos o que uma criança (que é um espírito velho usando um corpo novo) foi ou fez em vida anterior. Se aquele espírito encarnado foi, por exemplo, um assassino na vida anterior, um jogo, um brinquedo, um programa violento poderá trazer lembranças do passado e incentivar ou reavivar a vontade de agir de forma violenta. O Espírito (que somos nós) passa pela infância porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que recebe, de seus pais ou daquele que está com a responsabilidade de educá-la, de auxiliá-la no adiantamento. Nós não conhecemos o que a inocência das crianças esconde. Para que os Espíritos não possam mostrar excessiva severidade, eles recebem todo o aspecto da inocência. Essa inocência, muitas vezes, não constitui o que realmente eram antes. É a imagem do que deveriam ser, e não o que são. As más inclinações são cobertas com o esquecimento do passado. O amor dos pais se enfraqueceria diante do caráter áspero e intratável do Espírito encarnado. Pois não sabemos se o Espírito que recebemos com todo amor, possa ter sido um assassino, um amigo, um inimigo, um viciado ou outra coisa qualquer. Na adolescência surge o caráter real e individual, por isso mudam tanto de comportamento. Sem contar que, atraímos para perto de nós espíritos desencarnados (obsessores) com o mesmo gosto. Se foram violentos quando encarnados, buscarão espíritos encarnados violentos por afinidade. E que poderão intuir a cometer crimes e violências. Então, pais, eduquem seus filhos, exerçam sua autoridade para fiscalizar o que estão fazendo, com quem andam, colocar hora para estudar, para se divertir, para chegar em casa, ensinem a dar satisfação de onde vão, com quem vão, dar afazeres no lar como arrumar o quarto, lavar uma louça, procurar saber qual é seu comportamento na escola com os colegas, professores e funcionários, enfim, acompanhem o dia a dia deles, elogie o que fizerem de certo e corrijam o que fizerem de errado. Muitos pais estão se esforçando para dar tudo para agradar os filhos, mas estão se esquecendo de dar o mais importante: VALORES MORAIS. Celular, roupas, sapatos e outras coisas passageiras quebram, estragam e podem ser substituído, mas os valores morais são para sempre, até após a desencarnação. Pensemos nisso!


Compilação de Rudymara

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