Aproximadamente três centenas de pessoas, no Centro Espírita Eurípedes Barsanulfo, em Deuslândia, a 50 quilômetros de Goiânia, assistiram a um caso singular de obsessão. Melhor dizendo, de desobsessão, porque os agressores foram separados da agredida, deixando, portanto, de influenciá-la.
Certa vez, uma jovem foi conduzida pela avó até ali, desesperada ante mania repentina demonstrada pela neta: arrancava tufos do couro cabeludo, mastigando-os e engolindo-os. Este distúrbio é conhecido como tricotilomania. Se pêlos humanos levam anos para se biodegradar, entopem pias e ralos, resistindo até mesmo à soda caustica, imaginem seu acúmulo no aparelho digestivo de uma pessoa!
Era uma moça de pouco mais de 20 anos, de olhar aflito e assustado. A pedido do médium, Geraldo Inácio da Silva, ela retirou o turbante que lhe cobria a cabeça e todos viram o que sobrara de seus cabelos negros muito curtos e ralos e disse:
- Ela está liberada para retornar às atividades normais. Graças a Jesus e à equipe de seu Eurípedes, ela não tem mais obsessor para comer cabelo.
Ela se arrastou por consultórios médicos, tratada por impotentes especialistas que não admitem sequer discutir o processo obsessivo, e que também não curam porque não sabem, quando a doença é de natureza espiritual.
Há quem negue a obsessão, alegando "motivos científicos".
A moça que comia os próprios cabelos, todavia, livre dos obsessores, não os come mais, sem precisar que lhe amarrem as mãos nas costas, aliás, esta providência foi o único remédio realmente eficaz receitado pelos médicos para conter seu apetite insólito.
A medicina acadêmica será muito mais eficiente quando romper a barreira do materialismo sectário em que ainda se deixa prender, em pleno Terceiro Milênio e passar a tratar a pessoa como corpo e espírito.
Podem os espíritos daqueles que já morreram influenciar negativamente um inimigo que continua vivo neste mundo, provocando-lhe inclusive doenças? Jesus respondeu que sim. Não apenas um, mas três dos seus biógrafos - Mateus, Marcos e Lucas - assinam a passagem evangélica denominada "Os endemoninhados gadarenos", onde o Nazareno expulsa uma legião de espíritos maus que atormentam dois homens vistos como alienados mentais.
Certa vez, uma jovem foi conduzida pela avó até ali, desesperada ante mania repentina demonstrada pela neta: arrancava tufos do couro cabeludo, mastigando-os e engolindo-os. Este distúrbio é conhecido como tricotilomania. Se pêlos humanos levam anos para se biodegradar, entopem pias e ralos, resistindo até mesmo à soda caustica, imaginem seu acúmulo no aparelho digestivo de uma pessoa!
Era uma moça de pouco mais de 20 anos, de olhar aflito e assustado. A pedido do médium, Geraldo Inácio da Silva, ela retirou o turbante que lhe cobria a cabeça e todos viram o que sobrara de seus cabelos negros muito curtos e ralos e disse:
- Ela está liberada para retornar às atividades normais. Graças a Jesus e à equipe de seu Eurípedes, ela não tem mais obsessor para comer cabelo.
Ela se arrastou por consultórios médicos, tratada por impotentes especialistas que não admitem sequer discutir o processo obsessivo, e que também não curam porque não sabem, quando a doença é de natureza espiritual.
Há quem negue a obsessão, alegando "motivos científicos".
A moça que comia os próprios cabelos, todavia, livre dos obsessores, não os come mais, sem precisar que lhe amarrem as mãos nas costas, aliás, esta providência foi o único remédio realmente eficaz receitado pelos médicos para conter seu apetite insólito.
A medicina acadêmica será muito mais eficiente quando romper a barreira do materialismo sectário em que ainda se deixa prender, em pleno Terceiro Milênio e passar a tratar a pessoa como corpo e espírito.
Podem os espíritos daqueles que já morreram influenciar negativamente um inimigo que continua vivo neste mundo, provocando-lhe inclusive doenças? Jesus respondeu que sim. Não apenas um, mas três dos seus biógrafos - Mateus, Marcos e Lucas - assinam a passagem evangélica denominada "Os endemoninhados gadarenos", onde o Nazareno expulsa uma legião de espíritos maus que atormentam dois homens vistos como alienados mentais.
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Muitas vezes, nos referimos à desobsessão como se fosse apenas a conversa fraterna e esclarecedora, dirigida aos companheiros desencarnados no recinto do templo espírita.
Entretanto, urge esclarecer que a tarefa desobsessiva é de todas as horas, a começar de nós mesmos, na luta diária do auto-aperfeiçoamento, manifestando-se em atitudes diversas, tais como:
Desabotoando o sorriso nos lábios em momentos de tensão e angústia;
Reprimindo as explosões de cóleras;
Evitando a resposta descaridosa;
Suprimindo a palavra contundente;
Controlando os gestos bruscos;
Fugindo às expressões do sarcasmo;
Compulsando o livro nobre;
Buscando o trabalho honesto;
Fortalecendo o serviço da caridade;
Cooperando na paz doméstica;
Sustentando a harmonia no grupo de assistência;
Cultivando paciência e entendimento;
Desvinculando-se dos problemas da ingratidão.
À luz do Espiritismo, desobsessão é sinônimo de libertação e não há libertação verdadeira sem conhecimento de nós mesmos, tanto quanto o auto-conhecimento reclama esforço e persistência, coragem e renúncia.
Por isso, somente com estudo sincero e perseverante da Doutrina Espírita, e exemplificação de seus ensinamentos, poderemos colimar o urgente objetivo da desobsessão em nós, pois foi o próprio Cristo quem um dia afirmou: "Conhecereis a Verdade e a Verdade vos fará livres".
André Luiz
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