Allan Kardec foi
convidado por um amigo para participar de uma reunião onde as pessoas
sentavam-se em torno de uma mesa e faziam perguntas e esta respondia por meio
de pancadas. No início ele não acreditou que uma “mesa” pudesse pensar para
responder. Apesar de duvidar, resolveu participar da reunião. Foi então que,
viu uma mesa girar, saltar e responder perguntas. Com o tempo e, muita pesquisa,
observou que não era a mesa que respondia, mas sim espíritos de homens que já
viveram entre nós na Terra.
No livro “O que é
o Espiritismo”, escreveu: “Essa crença
apóia-se em raciocínios e fatos. Eu próprio não a adotei antes de tê-la
examinado demoradamente. Tendo adquirido, no estudo das ciências exatas,
hábitos positivistas, sondei, esquadrinhei essa nova ciência em seus mais
íntimos refolhos; quis dar-me conta de tudo, porque nunca aceito uma idéia sem
conhecer o porque e o como.”
No início ele recebeu
ajuda de médiuns que utilizavam material precário. Depois ele foi aperfeiçoando
e notando que não precisava de objetos, que os espíritos podiam se comunicar de
maneira direta pela mão do médium.
E, por organizar os
ensinos revelados pelos espíritos formando uma coleção de leis (um código) é
que Allan Kardec foi chamado “O Codificador”.
O nome verdadeiro
de Allan Kardec é Hippolyte Léon Denizard Rivail. Ele foi um
professor que escreveu livros didádicos. Mas, para
publicar das obras espíritas, e não ser confundida com os livros que escreveu, como pedagogo, adotou o pseudônimo de Allan Kardec,
nome que, conforme revelação feita (pelo espírito Zéfiro), usara em encarnação
anterior, ainda em solo francês (Gálias, hoje, França), ao tempo dos druidas.
Rudymara
Rudymara
Nenhum comentário:
Postar um comentário