Ninguém se une numa família por acaso. Ninguém é vítima ou coitadinho. Deus não erra de endereço. Há filhos(as) que dizem amar seus pais, mas na verdade só tem interesse neles. Pois, só exploram, humilham e maltratam. E quando precisam deles são dissimulados a ponto de fazer-lhes um agrado, só para alcançar o almejado. E há pais que fazem todas as vontades do filho(a) dizendo amá-lo, quando na verdade não o ama, apenas é apaixonado. Pois, quem ama educa, diz sim e não na hora certa. O amor não é cego, porque enxerga que, muitas coisas que os filhos(as) querem, serão prejudiciais no futuro. Já a paixão diz sim sempre, não tem coragem de negar nada, de educar, não enxerga o futuro. Então, observemos nossas atitudes, como filho(a), pai ou mãe, pois colheremos no futuro o que estamos plantando no presente. Como disse Emmanuel: “Nem freio que os mantenha na servidão, nem licença que os arremesse ao charco da libertinagem.” E como diz Kardec: Na família, os pais tem deveres para com os filhos e os filhos além de respeito para com os pais, tem deveres com eles, mesmo quando são injustos.
Rudymara
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