Jesus disse: “Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas! Sois como sepulcros (túmulos) caiados (pintado com cal): por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de cadáveres e de toda podridão! Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça...."
Assim são muitos de nós. Até quando seremos “túmulos caiados de branco”? Até quando ficaremos na exterioridade religiosa? Enquanto isso, o que mais importa fica para segundo plano? Por dentro continuaremos “cheios de podridão”? O que mais agrada Deus e Jesus: os comprimentos da saia, do cabelo, da manga da camisa; se fomos batizados; se nos casamos na casa religiosa; se vamos toda semana ao culto de nossa igreja, templo ou casa religiosa ou a moralização de nossos atos? Enquanto isso encontramos cristãos abortando e favoráveis a legalização do aborto e das drogas; fazendo uso de drogas lícitas e ilícitas; vendendo drogas aos nossos jovens, com consequência violenta para a família e sociedade; negligenciando a educação de seus filhos; desrespeitando pai, mãe, professores e outras autoridades; banalizando o sexo; buscando a prosperidade material enganando, trapaceando e lesando o próximo; traindo o cônjuge; maltratando animais, natureza, crianças, esposa, etc.; abusando de crianças e adolescentes; profissionais da saúde maltratando pacientes; políticos agindo vergonhosamente em nome de sua ganância ao invés de agir em prol do povo, etc. Enfim, encontramos “cristãos” por toda parte, mas, onde está Jesus? Nos crucifixos que adornam o peito e a parede de nosso lar? Por que Ele não está em nossas atitudes? Por que ele só é lembrado nos cultos religiosos, no Natal, na Páscoa ou quando estamos com problemas? Fora da casa religiosa podemos esquecer seus ensinamentos e agir contrariando sua vontade? O que estamos aprendendo dentro dos templos religiosos “cristãos”? Onde nossa religião está falhando? Quem estamos enganando, Jesus ou nós mesmos? Allan Kardec disse: “toda religião que não melhorar o homem não atinge sua finalidade.” Pensemos nisso!
(Rudymara)
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