terça-feira, 1 de setembro de 2015

PODEMOS FUGIR DA LEI DOS HOMENS, MAS NÃO DA LEI DIVINA

 
Um homem, ignorante ainda das leis divinas, caminhava ao longo de um enorme pomar, conduzindo uma criança de 6 anos.
Eram Antoninho e seu tio, em passeio na vizinhança, perto da casa em que residiam.
Contemplavam com água na boca, as laranjas maduras do pomar do vizinho.
A certa altura da estrada, o velho colocou uma sacola sobre a grama verde, e começou a enchê-las com frutos que descansavam em grandes caixas abertas, e ao mesmo tempo, lançava olhares medrosos em todas as direções. Preocupado com o que via, Antoninho dirigiu-se ao tio e indagou:
- Que está fazendo titio?

Colocando o indicador sobre os lábios, disse:
- Psiu! . . . Psiu! . . . Aproveitemos agora, enquanto ninguém nos vê, e apanhemos algumas laranjas às escondidas.

O menino, muito admirado, apontou com um dos pequenos dedos para o céu e exclamou:
- Mas, o senhor não sabe que Deus nos está vendo?

Muito espantado, o velho empalideceu e voltou a recolocar os frutos na caixa, de onde os havia retirado, murmurando:
- Obrigado, meu Deus, por haveres despertado a minha consciência, pelos lábios de uma criança.
 
(PRESENÇA DIVINA - Meimei / Chico Xavier)
 


 
Observação de Rudymara: Portanto, se alguém consegue roubar, enganar, trair, mentir, lesar, etc. seu próximo ou seu distante, sem ser punido perante a lei dos homens, deve lembrar-se de olhar para o Alto, onde a lei é de verdadeira justiça, e cuja fuga é impossível.
Se não ressarcirmos o erro nesta vida, certamente ressarciremos na outra. Como disse Jesus: "A cada um segundo suas obras", ou seja, cada um receberá segundo o que tenha realizado em sua vida, seja algo bom ou ruim.




 






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