A reencarnação tem início no momento da fecundação e somente se conclui entre 5 e 7 anos de idade. Antes, o Espírito se vai impregnando na matéria, vai dominando-a até atingir a adolescência, após o que estará totalmente reencarnado, e passa a controlar o corpo. Neste período se dá a reencarnação total. É um ciclo longo, lento e sutil. O processo de interpenetração molecular não se dá com rapidez, e sim, paulatinamente. O Espírito pode trazer no inconsciente a lembrança da sua encarnação passada, e que, pode explodir na sua memória atual, como flashes do passado. E, após a conclusão da reencarnação, tais flashes se apagam.
O Espírito que anima o corpo de uma criança pode ser mais desenvolvida do que o de um adulto.
O Espírito que está no corpo infantil pode ser velho e o Espírito que está no corpo velho pode ser novo, inexperiente, irresponsável. Daí, não é a idade fisiológica, mas a idade espiritual, a maturidade.
Claro que, o Espírito desenvolverá esta inteligência gradualmente, com o desenvolvimento dos órgãos.
O Espírito necessita passar pelo estado de infância, com o objetivo de se aperfeiçoar, porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que recebe, e que poderão lhe auxiliar o adiantamento, e os que devem contribuir para esta educação e consequentemente, para seu adiantamento, são os incumbidos de educá-lo.
As crianças são seres que Deus manda para novas existências.
Nós não conhecemos o que a inocência das crianças oculta (esconde).
Para que não possam mostrar excessiva severidade, elas recebem todos os aspectos da inocência.
Essa inocência não constitui o que realmente eram antes.
É a imagem do que deveriam ser, e não o que são.
As más inclinações é coberta com a capa da inconsciência.
O amor dos pais se enfraqueceria diante de um caráter áspero e intratável do Espírito encarnado.
Quando os filhos não precisam da proteção e assistência que os pais dispensam durante 15 ou 20 anos (adolescência), surge o caráter real e individual em toda a nudez. Conservam-se bons, se eram bons.
Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças cujos Espíritos vem de mundos onde contraíram hábitos diferentes dos nossos, trazendo paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos aos nossos. Por isso, nessa fase é que poderemos reformar os caracteres e reprimir os maus pendores.
Esse é o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo.
O Espírito que anima o corpo de uma criança pode ser mais desenvolvida do que o de um adulto.
O Espírito que está no corpo infantil pode ser velho e o Espírito que está no corpo velho pode ser novo, inexperiente, irresponsável. Daí, não é a idade fisiológica, mas a idade espiritual, a maturidade.
Claro que, o Espírito desenvolverá esta inteligência gradualmente, com o desenvolvimento dos órgãos.
O Espírito necessita passar pelo estado de infância, com o objetivo de se aperfeiçoar, porque durante esse período, é mais fácil assimilar a educação que recebe, e que poderão lhe auxiliar o adiantamento, e os que devem contribuir para esta educação e consequentemente, para seu adiantamento, são os incumbidos de educá-lo.
As crianças são seres que Deus manda para novas existências.
Nós não conhecemos o que a inocência das crianças oculta (esconde).
Para que não possam mostrar excessiva severidade, elas recebem todos os aspectos da inocência.
Essa inocência não constitui o que realmente eram antes.
É a imagem do que deveriam ser, e não o que são.
As más inclinações é coberta com a capa da inconsciência.
O amor dos pais se enfraqueceria diante de um caráter áspero e intratável do Espírito encarnado.
Quando os filhos não precisam da proteção e assistência que os pais dispensam durante 15 ou 20 anos (adolescência), surge o caráter real e individual em toda a nudez. Conservam-se bons, se eram bons.
Dentro dos lares, possivelmente, nascem crianças cujos Espíritos vem de mundos onde contraíram hábitos diferentes dos nossos, trazendo paixões diversas das que nutrimos, inclinações, gostos, inteiramente opostos aos nossos. Por isso, nessa fase é que poderemos reformar os caracteres e reprimir os maus pendores.
Esse é o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas.
Assim, portanto, a infância não é só útil, necessária, indispensável, mas também conseqüência natural das leis que Deus estabeleceu e que regem o Universo.
Compilação de Rudymara baseado no livro: O Livro dos Espíritos, questões 379 á 385
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