Divaldo Franco conta a história de uma criança que foi abandonada na instituição que ele preside (Mansão do Caminho). Era um menino que tinha 6 meses de vida. Conforme ele crescia eles observavam que ele gostava de confeccionar faquinhas. E dizia que queria esfaquear as mulheres que ajudavam Divaldo, só para sentir o sangue quente escorrer pelas suas mãos. Divaldo perguntava como ele sabia que o sangue era quente Ele dizia que não sabia por que, mas sabia que era quente. Divaldo conversava muito com ele, e retiravam as arminhas confeccionadas por ele. Ele cresceu, e pediu que Divaldo o emancipasse. Divaldo concordou, mas com uma condição: “que quando ele sentisse vontade de matar alguém, voltasse e matasse o Divaldo.” O menino assustou com o pedido, mas concordou. Anos depois eles se encontraram e conversa vai, conversa vem, Divaldo perguntou se o rapaz sentiu vontade de matar. Ele disse que sim, várias vezes. Mas que, cada vez que dava vontade ele via a imagem de Divaldo dizendo: “Venha e me mate primeiro.” Daí ele desistia. Então, Divaldo contou que, os espíritos lhe contaram que aquele rapaz, em outra encarnação foi um assassino.
OBSERVAÇÃO DE RUDYMARA: Não sabemos o que uma criança (que é um espírito velho usando um corpo novo) fez em vida anterior. Por exemplo: Se aquele espírito encarnado foi um assassino na vida anterior, um jogo, um brinquedo, um programa violento poderá trazer lembranças do passado e incentivar ou reavivar a vontade de agir de forma violenta. Sem contar que, muitos inimigos do passado nascem dentro da família para fazer as pazes. Se incentivarmos esta lembrança, este espírito poderá se voltar contra nós mesmos, sem entendermos o motivo. Por isso, vemos muitos filhos assassinando pais, sem motivo aparente. Na adolescência o espírito mostra suas tendências, que nada mais são que, bagagem do passado. Sem contar que, atraímos para perto de nós espíritos desencarnados (obsessores) com o mesmo gosto. Se foram violentos quando encarnados, buscarão espíritos encarnados violentos por afinidade. E que poderão intuir a cometer crimes e violências. Por isso, pedimos "cuidado".
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