Adolfo Bezerra de Menezes, o apóstolo da caridade, médico dos pobres, Kardec brasileiro, e tantos outros cognomes que o homenageia.
Um dos mais respeitáveis nomes do Espiritismo no Brasil. Bezerra de Menezes nasceu na antiga Freguesia do Riacho do Sangue (hoje Jaguaretama), no Estado do Ceará, no dia 29 de agosto de 1831, há 177 anos.
Desde muito cedo revelou a sua fulgurante inteligência. Aos 13 anos conhecia tão bem o latim que ele próprio o ministrava aos seus companheiros, substituindo o professor da classe em seus impedimentos.
Filho de militar, dono de grande fortuna em fazendas de criação. Mas, seu pai, por ter bom coração, dava abonos de favor a parentes e amigos, que o procuravam para explorar-lhe os sentimentos de caridade, comprometendo assim sua fortuna, que assim passou da abastança às privações.
Bezerra de Menezes, com minguado quantia que seus parentes lhe deram, e animado do propósito de sobrepujar todos os óbices, partiu para o Rio de Janeiro a fim de seguir a carreira que sua vocação lhe inspirava: a Medicina.
Foi eleito Deputado Geral, pouco depois, desiludido com a política e os políticos, abandonou a vida pública e passou a dedicar-se aos pobres, repartindo com os necessitados o pouco que possuía.
Contou ele certa vez, como foi seu contato com O Livro dos Espíritos. Ele estava na cidade e morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarcou com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse para ele mesmo: ‘ora! Não hei de ir para o inferno por ler isto . . . Depois, é ridículo confessar-me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas.’ Pensando assim, abriu o livro e prendeu-se a ele, como havia acontecido com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para seu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para ele. Ele já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no O Livro dos Espíritos. Então, dizia par ele mesmo: ‘Parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença." Foi então, que no dia 16 de agosto de 1886, diante de um auditório de cerca de duas mil pessoas da melhor sociedade, enchia a sala de honra da Guarda Velha, atual Avenida 13 de Maio, no Rio de Janeiro, para ouvir em silêncio, emocionado, atônito, a palavra sábia do eminente político, do eminente médico, do eminente cidadão, do eminente católico, Drº Bezerra de Menezes, que proclamava a sua decidida conversão ao Espiritismo. Desencarnou dia 11 de abril de 1900.
Um dos mais respeitáveis nomes do Espiritismo no Brasil. Bezerra de Menezes nasceu na antiga Freguesia do Riacho do Sangue (hoje Jaguaretama), no Estado do Ceará, no dia 29 de agosto de 1831, há 177 anos.
Desde muito cedo revelou a sua fulgurante inteligência. Aos 13 anos conhecia tão bem o latim que ele próprio o ministrava aos seus companheiros, substituindo o professor da classe em seus impedimentos.
Filho de militar, dono de grande fortuna em fazendas de criação. Mas, seu pai, por ter bom coração, dava abonos de favor a parentes e amigos, que o procuravam para explorar-lhe os sentimentos de caridade, comprometendo assim sua fortuna, que assim passou da abastança às privações.
Bezerra de Menezes, com minguado quantia que seus parentes lhe deram, e animado do propósito de sobrepujar todos os óbices, partiu para o Rio de Janeiro a fim de seguir a carreira que sua vocação lhe inspirava: a Medicina.
Foi eleito Deputado Geral, pouco depois, desiludido com a política e os políticos, abandonou a vida pública e passou a dedicar-se aos pobres, repartindo com os necessitados o pouco que possuía.
Contou ele certa vez, como foi seu contato com O Livro dos Espíritos. Ele estava na cidade e morava na Tijuca, a uma hora de viagem de bonde. Embarcou com o livro e, como não tinha distração para a longa viagem, disse para ele mesmo: ‘ora! Não hei de ir para o inferno por ler isto . . . Depois, é ridículo confessar-me ignorante desta filosofia, quando tenho estudado todas as escolas filosóficas.’ Pensando assim, abriu o livro e prendeu-se a ele, como havia acontecido com a Bíblia. Lia. Mas não encontrava nada que fosse novo para seu Espírito. Entretanto, tudo aquilo era novo para ele. Ele já tinha lido ou ouvido tudo o que se achava no O Livro dos Espíritos. Então, dizia par ele mesmo: ‘Parece que eu era espírita inconsciente, ou, mesmo como se diz vulgarmente, de nascença." Foi então, que no dia 16 de agosto de 1886, diante de um auditório de cerca de duas mil pessoas da melhor sociedade, enchia a sala de honra da Guarda Velha, atual Avenida 13 de Maio, no Rio de Janeiro, para ouvir em silêncio, emocionado, atônito, a palavra sábia do eminente político, do eminente médico, do eminente cidadão, do eminente católico, Drº Bezerra de Menezes, que proclamava a sua decidida conversão ao Espiritismo. Desencarnou dia 11 de abril de 1900.
Nenhum comentário:
Postar um comentário