Em várias ocasiões, Kardec demonstrou a idéia de que a Terra é realmente um “vale de lágrimas”. E ele tinha toda razão. Aqui derrubamos lágrimas de tristeza, de dor, de aflição. Mas, também derrubamos lágrimas de alegria, de satisfação, de gratidão. Aqui todos choram, desde o magnata ao miserável. Portanto, nosso planeta não é um mundo de felicidade completa. Uma hora choramos de alegria, e em outra choramos de tristeza. Nosso planeta recebe espíritos endividados, para se purificarem e seguirem sua jornada rumo a mundos mais felizes. A Terra é um local onde devemos plantar a semente da felicidade, a colheita desse plantio se dará em outros mundos que não sejam de provas e expiações. Embora, muitos busquem a felicidade completa de várias formas, a felicidade se origina da calma, da tranqüilidade, do equilíbrio entre o SER e o TER.
O SER é o esforço que fazemos para nos libertarmos das falhas morais, de nos evangelizarmos e vivenciarmos o Evangelho no exemplo de cada dia. Ex: ser caridoso, ser tolerante, ser paciente, ser solidário, etc.;
O TER é a satisfação do necessário para vivermos, sem a preocupação de escravizarmos a própria alma ao egoísmo, de fartar-se num supérfluo desmedido, em prejuízo de nós mesmos e dos familiares. Tudo que é excesso leva ao desequilíbrio, se não estivermos bem preparados para administrar o que temos em mãos.
Enquanto não adquirirmos esse equilíbrio, sofreremos as conseqüências dessa busca e continuaremos infelizes. Porque invejaremos aquele que tem mais; nos revoltaremos contra Deus e a vida; buscaremos o desejado lesando o próximo, etc. Enfim, sem equilíbrio, continuaremos transgredindo as Leis de Deus e, consequentemente, continuaremos colhendo infelicidade.
O SER é o esforço que fazemos para nos libertarmos das falhas morais, de nos evangelizarmos e vivenciarmos o Evangelho no exemplo de cada dia. Ex: ser caridoso, ser tolerante, ser paciente, ser solidário, etc.;
O TER é a satisfação do necessário para vivermos, sem a preocupação de escravizarmos a própria alma ao egoísmo, de fartar-se num supérfluo desmedido, em prejuízo de nós mesmos e dos familiares. Tudo que é excesso leva ao desequilíbrio, se não estivermos bem preparados para administrar o que temos em mãos.
Enquanto não adquirirmos esse equilíbrio, sofreremos as conseqüências dessa busca e continuaremos infelizes. Porque invejaremos aquele que tem mais; nos revoltaremos contra Deus e a vida; buscaremos o desejado lesando o próximo, etc. Enfim, sem equilíbrio, continuaremos transgredindo as Leis de Deus e, consequentemente, continuaremos colhendo infelicidade.
Compilação de Rudymara
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