Na última quinta-feira que Jesus esteve na Terra, ele se reuniu com os apóstolos para se despedir. Jesus, tomou de um pão, deu graças e repartiu entre eles, dizendo ser (simbolicamente) o "seu corpo", oferecido por eles. Da mesma maneira Jesus fez com o cálice de vinho, dizendo ser (simbolicamente) seu sangue, que também seria derramado para beneficia-los. E pediu: "façam isto em memória de mim." Para nós espíritas, Jesus pediu para que os apóstolos (do cristianismo) compartilhassem uns com os outros o pão de cada dia, seja o pão de trigo, seja o pão do espírito, o pão da dor ou da alegria. Enfim, que doassem e se doassem, derramando sangue, se preciso fosse, assim como ele fez por nós. Ele fez este pedido porque sabia que sua doutrina não seria de fácil aceitação, por isso concluiu: "se me perseguiram, também perseguirão a vós outros." Foi o que aconteceu com seus apóstolos após sua desencarnação. E pediu que fizessem isto em memória dele, ou seja, para que seus ensinamentos não ficassem esquecidos.
Então, façamos o que Ele nos pediu. Que seu pedido não fique em apenas relembrar a última ceia como um simples ritual, mas que coloquemos em prática seus ensinamentos de amor ao próximo e a nós mesmos.
Então, façamos o que Ele nos pediu. Que seu pedido não fique em apenas relembrar a última ceia como um simples ritual, mas que coloquemos em prática seus ensinamentos de amor ao próximo e a nós mesmos.
Rudymara
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