O ressentimento vai minando (diminuindo) nossas energias e enfraquecendo os mecanismos imunológicos (que nos deixam imunes, protegidos, das doenças).
Há uma quantidade imensa de males físicos e psíquicos resultantes do auto-envenenamento, resultado do cultivo de mágoas no lar, na rua, no local de trabalho, na escola . . .
O ódio produz reações perturbadoras em nosso comportamento e nos enferma. O campo de vibração é tão negativa que a espiritualidade não consegue se aproximar para ajudar. Divaldo P. Franco diz que o perdão, deixou de ser uma virtude teológica (religiosa) para ser uma terapia.
Muitas pessoas afirmam perdoar, mas a maioria que faz esta afirmativa, faz só da boca para fora, e que mais cedo ou mais tarde acabam mostrando variadas formas de revide, porque não é sincero, não é do fundo do coração. Por exemplo, aquele perdão onde dizemos:
Há uma quantidade imensa de males físicos e psíquicos resultantes do auto-envenenamento, resultado do cultivo de mágoas no lar, na rua, no local de trabalho, na escola . . .
O ódio produz reações perturbadoras em nosso comportamento e nos enferma. O campo de vibração é tão negativa que a espiritualidade não consegue se aproximar para ajudar. Divaldo P. Franco diz que o perdão, deixou de ser uma virtude teológica (religiosa) para ser uma terapia.
Muitas pessoas afirmam perdoar, mas a maioria que faz esta afirmativa, faz só da boca para fora, e que mais cedo ou mais tarde acabam mostrando variadas formas de revide, porque não é sincero, não é do fundo do coração. Por exemplo, aquele perdão onde dizemos:
- Perdôo, mas não esqueço o mal que me fez! - (rancor)
- Perdôo, mas não quero vê-lo nunca mais! – (condenação)
- Perdôo, mas lamento ter me envolvido com esse (a) infeliz! – (menosprezo)
- Perdôo, mas Deus há de castigá-lo! – (maldição)
- Perdôo, mas antes lhe direi uma verdades! – (pretensão)
- Perdôo, mas deixa ela (e) vir me pedir alguma coisa! – (vingança)
- Perdôo, mas não quero vê-lo nunca mais! – (condenação)
- Perdôo, mas lamento ter me envolvido com esse (a) infeliz! – (menosprezo)
- Perdôo, mas Deus há de castigá-lo! – (maldição)
- Perdôo, mas antes lhe direi uma verdades! – (pretensão)
- Perdôo, mas deixa ela (e) vir me pedir alguma coisa! – (vingança)
Em qualquer dessas alternativas estamos destilando o nosso ressentimento que vai nos envenenando.
O melhor mesmo, é não ter que perdoar.
E para não precisar perdoar, é só usarmos a fórmula mágica que chama-se COMPREENSÃO.Porque ninguém é propriamente mau. Somos todos filhos de Deus. Não podemos exigir das pessoas mais do que podem dar. Há mais fragilidade que intencionalidade nos prejuízos que estas pessoas nos causam.
A compreensão dispensa o perdão.
Porque, quem compreende não se ofende, entende as limitações humanas, e enche-se de misericórdia (compaixão). Jesus sabia disso, por isso disse no instante derradeiro: "PAI, PERDOA-LHES, ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM."
O melhor mesmo, é não ter que perdoar.
E para não precisar perdoar, é só usarmos a fórmula mágica que chama-se COMPREENSÃO.Porque ninguém é propriamente mau. Somos todos filhos de Deus. Não podemos exigir das pessoas mais do que podem dar. Há mais fragilidade que intencionalidade nos prejuízos que estas pessoas nos causam.
A compreensão dispensa o perdão.
Porque, quem compreende não se ofende, entende as limitações humanas, e enche-se de misericórdia (compaixão). Jesus sabia disso, por isso disse no instante derradeiro: "PAI, PERDOA-LHES, ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM."
Nenhum comentário:
Postar um comentário