Nem
sempre. Há casos em que um indivíduo vem no mundo com comprometimentos com um
determinado indivíduo. Daí, ao se encontrarem no mundo irão formar um par ou
não, de acordo com o livre arbítrio de cada um. No entanto, nas regras do mundo
terrestre, onde ainda somos espíritos tão limitados, com tantas dificuldades e
deficiências que é comum que nos unamos por afinidades. Nem sempre aquela
criatura que se une conosco no casamento veio pré determinado. Mas a nossa
vinculação afetiva, magnética estabelece que nós podemos ter uma vida a dois
segura e realizar os projetos de Deus nessa relação. Então, podemos dizer
que os casamentos são fundamentados, na maioria das vezes, na afinidade.
Há casos muito interessante de que uma pessoa é apaixonada por outra em um
determinado lugar e esta pessoa falece, o abandona, e o que ficou muda-se
para outra cidade, país e encontra lá uma outra pessoa (afinidade) que amará
tanto quanto amou a primeira ou até mais. Então, se houvesse essa determinação
o indivíduo errou na primeira vez? Não errou. É que nós encontramos no mundo
uma quantidade de pessoas de nossas afinidades. A grande responsabilidade é
quando eu encontro a primeira (afinidade) e eu me dedicar a ela sem sair
procurando as outras afinidades que sempre encontraremos, porque somos
espíritos mais ou menos do mesmo nível.
Resposta de José Raul Teixeira
Observação: leia o livro PLANO B de Richard Simonetti para entender melhor este assunto.
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