quarta-feira, 15 de junho de 2011

JESUS INTERFERIU NA GUERRA FRIA - Divaldo Franco


Segundo Divaldo Pereira Franco, os Espíritos amigos lhe contaram que num determinado período da Guerra Fria, quando Estados Unidos e União Soviética estavam a ponto de um confronto nuclear, os Mentores que administram a economia moral na Terra recorreram a Jesus, apresentando a paisagem vergonhosa da cultura e da civilização, as ameaças de extermínio.
Nos armazéns de artefatos nucleares havia, em depósito, armamentos que poderiam destruir a Terra inúmeras vezes, reduzindo o planeta a asteróides, à semelhança das partículas de gelo que giram em torno de Saturno, formando os seus anéis luminosos.
O Senhor, Autor da Terra, então, destacou mensageiros especiais para impedirem a calamidade que se agigantava, mediante ameaças contínuas.
Nesse momento, aquelas disputas foram desviadas, e os cientistas passaram a concentrar-se na Lua, como sendo o lugar estratégico para a deflagração da guerra. Estados Unidos e Rússia começaram a pesquisar, aplicar verbas, criar artefatos mais sofisticados, apostando quem primeiro chegaria a Lua.
Nesse meio tempo, as visitas diplomáticas, a maturidade dos povos aumentaram; enquanto as guerras do Sudeste asiático foram diminuindo de intensidade e, já a partir de 1969, quando o primeiro homem pousou na Lua, surgiu maior interesse pela conquista do Sistema Solar, aplicando-se verbas para se conhecer melhor o Universo.
Mais tarde, (entre os anos 70 e 80) o presidente norte-americano, alucinado pelas vaidades hollywoodianas, estabeleceu o programa militar “Guerra nas Estrelas”, cujo princípio era o de salvar ou exterminar o planeta, gerando um tipo de destruição na qual não houvesse nenhum sobrevivente, mas, também, nenhum vencedor. . .
Os Estados Unidos utilizariam o satélite para detectar mísseis, e poderia assim, destruí-los no ar, antes que ele alcançasse o alvo, ou então, apertaria um botão para disparar mísseis e exterminar o planeta. O que parecia coisa de filme, passou a ser realidade.
Disse Pietro Ubaldi, com muita propriedade, que "uma guerra nuclear será a desgraça do vitorioso."
Vimos os danos derivados do problema da grande usina soviética de Chernobil que, apresentando uma falha, produziu uma onda radioativa que por pouco não cobriu toda a Europa, e a sua contaminação chegou quase ao Canadá. Numa guerra dessa natureza, o vencedor tombaria sobre o vencido, por causa da radiação das moléculas, espalhando a morte em toda parte.
Nesse momento, quando se planejava a “Guerra nas Estrelas”, a Divindade apresentou um homem da envergadura de Gobarchev que, sendo considerado ateu, e que poderia destruir o Ocidente, sugeriu a paz. Em Helsinque, ele propôs o desarmamento dos foguetes de pequeno alcance, e depois deslumbrou o mundo, ao abraçar as pessoas no meio da rua, desprezando a vigilância da guarda. Este homem, que tem carisma semelhante ao de Gandhi, veio exterminar a guerra nuclear, começando a desarmar as ogivas intercontinentais, de grande alcance.

Assim, a Divindade interferiu, enviando missionários à Terra, para mudar a estrutura feroz dos sonhadores da anarquia e da destruição.

Observação de Rudymara: Emmanuel, no livro "A Caminho da Luz", fala das reuniões realizadas por Jesus. Disse ele que "em todos os fenômenos do nosso sistema, existe uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, já se reuniu, nas proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos. A primeira reunião, aconteceu quando nosso planeta estava sendo formado, "quando o orbe terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançasse, no Tempo e no Espaço, as balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródomos da vida na matéria em ignição, do planeta"; e a segunda, foi quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção." E no final desse mesmo livro, capítulo XXIV "O Espiritismo e as grandes transições", Emmanuel cita a corrida armamentista do século XX, e explica que as indústrias bélicas atingiam culminâncias imprevistas (perigosas), por isso haveria uma terceira reunião: "Espíritos abnegados e esclarecidos falam-nos de uma nova reunião da comunidade das potências angélicas do sistema solar, da qual é Jesus um dos membros divinos. Reunir-se-á, de novo, a sociedade celeste, pela terceira vez, na atmosfera terrestre, desde que o Cristo recebeu a sagrada missão de abraçar e redimir a nossa Humanidade, decidindo novamente sobre os destinos no nosso mundo."

Esta terceira reunião a que se refere Emmanuel parece ser a que Divaldo conta nesta história.

E, recentemente, lemos no livro "Transição Planetária" de Manoel P. de Miranda, psicografado por Divaldo Franco, a citação da quarta reunião falando sobre as providências que estes Espíritos abnegados e puros estão tomando para auxiliar esta transição do nosso planeta.

Muitos, ainda pensam que, Deus e Jesus estão sentados em tronos de ouro sem trabalhar . . .



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