Na comemoração do nascimento do Cristo, que haja alegria, pois a lembrança de sua vinda à Terra já é um estímulo espiritual a reflexões mais profundas para reavaliarmos nossa consciência e reorganizarmos nossas futuras atitudes; que se promovam festas na família, nas instituições ou nos ambientes de nossa convivência, mas que a alegria tenha um sentido mais elevado, não deixemos nos desvirtuar pelos desperdícios e pelos abusos que comprometem o corpo e o espírito. Procuremos “cristianizar” o Natal, ou seja, que as pessoas não se preocupem somente com a festa, com a comida, com os presentes e, tentem, de preferência, excluir as bebidas alcoólicas, que estimulam a alegria artificial, brigas, desentendimentos, violência e causam muitas doenças no corpo que teremos que colher no futuro. Porque a festa não é do Papai Noel é de Jesus que visa a paz, a harmonia, a saúde do corpo e, consequentemente, a do espírito. Embora seja bom ganhar e dar presentes, quem realmente deveria recebe-los é o aniversariante. Então, perguntemos: “Que presente daremos à Jesus?”
Se ficarmos em dúvida, procuremos no Evangelho algo que possa alegrá-Lo. Porque, quando damos um presente do Evangelho a Ele, com certeza, somos nós que realmente recebemos o presente. Pois, ao vivenciarmos a Lei de Amor, estaremos nos livrando dos nossos erros do passado e das dores e aflições no futuro. Enfim, quando estivermos nos esforçando para vivenciar o AMOR ensinado pelo Cristo, TODOS OS DIAS, nós estaremos entendido o sentido do nascimento do Cristo.
Texto de Rudymara
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